Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
O “suicídio” de Jesus foi uma ENSENAÇÃO ou um “COCHILO”?

Se Jesus é Deus, então ele seria imortal, e o seu “suicídio” foi só uma encenação, ou um cochilo.

Já que a natureza divina de algum suposto Deus humano não morreria, então Cristo não poderia pagar com o seu “suicídio” pelos pecados dos homens...

Jesus é só um Arquétipo, e um “Conto do Vigário”; pois o suicídio do imortal humano que poderia “reviver” quantas vezes desejasse, não passaria de um COCHILO, ou de alguma farsa; e não de algum sacrifício pelos humanos.

Além do Messias não poder ser assassinado por simples humanos; e o Espírito de Jesus não ter como morrer; quem não poderia morrer também não poderia ressuscitar...

Jesus sendo o Espírito Santo, o Deus Pai, e o Deus Filho, quando Ele “morreu” todos teriam morrido juntos; e se Jesus tivesse de fato morrido, quem o teria levantado dentre os mortos?

Além de ser CONTRADITÓRIO que algum MORTO possa ressuscitar a si próprio...

Haveria algo mais Infantil, absurdo, patético ou fantasioso do que o imortal Criado de todo o Universo ser humilhado, massacrado e assassinado por simples humanos?

Caso Jesus tivesse existido, e não fosse apenas um Arquétipo que é usado para consolar os que acreditam sem racionalizar, ele saberia o Dia, e a Hora em que “morreria”; saberia quem o “MATARIA”, e saberia COMO e ONDE seria “assassinado”.

A ressurreição de Jesus seria uma fraude, e se trataria de mais outra lenda solar onde o retorno do Sol, depois de 03 dias parado, gerou as mitologias sobre os deuses solares terem “revividos”...

Jesus “morrer” por nós, mas depois de 03 dias “ressuscitar”, seria como um fiador pagar a divida do devedor, e depois querer o seu rico dinheirinho de volta...

E assim como acontece numa Financeira controlada por mafiosos, ou o extorquido salda toda á sua “dívida” com Jesus, aquele que mitologicamente pagou por você com o seu precioso sangue, ou passará por grandes aflições.

Quando lidam com questões que envolvem suas crenças religiosas, é comum 98% dos humanos desprezarem a realidade, até porque os religiosos se apóiam na perspectiva egocêntrica de que só eles estariam certos...

Finge que A SABEDORIA DOS MAIS INTELIGENTES É LOUCURA DIANTE DE DEUS...

Não racionalizam a partir de uma perspectiva distanciada...

E não conseguem se colocar como um observador imparcial e distante dos acontecimentos...

Por que alguém levaria um cicatrizante e um anti-séptico para preparar um morto?

Como matar a cobra não elimina o veneno já injetado, inúmeros iludidos acreditam nos causos inventados sobre o judeu que desejava reformar o judaísmo, e que foi crucificado; ainda que o mesmo não tenha tido capacidade de convencer o seu próprio povo, de que seria o esperado Messias.

Não houve testemunhas oculares da mitológica Ascensão de Jesus, e as versões referentes a “Jesus Cristo” são os frutos das versões inventadas pelos religiosos que não viveram na época de J Esus.

Considerando que des da Torá escrita já não havia mais fundamentos para que os sacrifícios de humanos fossem realizados; e o SUICÍDIO sendo um PECADO gravíssimo, e não alguma oferenda que traria a redenção para a humanidade...

Fica evidente que Deus não mandaria o seu primogênito para uma missão suicida no planeta Terra; até porque, o imortal Jesus que poderia reviver quantas vezes desejasse; não foi sacrificado pelos romanos, mas sim, teria se suicidado, ou apenas tirado um “cochilo”...

Como alguém que não conseguiu escapar da sua própria crucificação, e que teria morrido de braços abertos (como um espantalho) poderia salvar a
humanidade inteira?
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 03/05/2010
Alterado em 23/06/2015
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