O Evento Geofísico de Sodoma e Gomorra aconteceu, em 3123 a.C, ou seja, a mais de 5000 anos, na época do Deus sumério Enki (EA), o Senhor das tempestades, e não na época do recente Deus Jeová.

Já que até o século IXX, mais de 15% da população eram bebês, a versão de que Deus não destruiria Sodoma se em cada Cidade houvesse pelo menos 10 "justos", não tem nenhuma sustentação.
A incestuosa família do Ló não seria o “melhor” que Sodoma e Gomorra tinham para oferecer em termos de princípios morais, e sim, mais uma família de depravados.
Deus já saberia que as 2 ninfomaníacas filhas do Ló iriam embriagar o pai e contra a vontade de Ló, copulariam incestuosamente com o próprio pai. Sendo que a mais velha teria um filho chamado “Moabe”, que significa "de meu pai", e a filha mais jovem daria à luz á “Ben-Ami”, que significa "filho de minha raça".
E a versão de que para os homens da Cidade não abusassem dos Anjos que acolhera à sombra do seu teto, o “Justo Ló” teria oferecido suas 02 filhas ainda “virgens” aos homens de Sodoma, Gênesis 19:8, é absurda, pois simples humanos não estuprariam Anjos, com o poder de destruir Cidades.

A destruição de Sodoma foi um Evento Geofísico e não um “Castigo divino”, os geólogos canadenses Grahan Harris e Anthony Berardow, descobriram que a Península de Lisan era parte oriental do Mar Morto, e teria sido o epicentro de um terremoto que há cerca de 5.000 anos, destruiu Sodoma, Gomorra, Adma, Zeboim e Bela. As Cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas pelos gases que existiam no subsolo e que foram liberados, por algum Terremoto.  

No século 19, Henry Layard encontrou num bloco de argila de 700 a.C. chamado “Planisfério sumeriano", com inscrições cuneiformes sobre a passagem do asteróide que em 3123 a.C. teria ajudado destruir as Cidades de Sodoma e Gomorra.

Mas como não existem vestígios de que na época algum asteróide teria colidido com a Terra, e o “Planisfério sumeriano” foi fabricado mais de 2000 anos depois da destruição de Sodoma, a lenda de Sodoma e Gomorra pode não passar de um “Conto fantástico” e sem censo crítico, onde as Leis que comandam a realidade foram substituídas por uma fantasiosa versão religiosa.

No passado as catástrofes e acidentes eram imputados aos Deuses, e a grande erupção do vulcão Thera (no Mar Egeu), que ocorreu há mais de 3 mil anos, e cujas ondas monstruosas devastaram o Leste do Mediterrâneo, pode ter inspirado os escritores bíblicos, que para atemorizar as pessoas e por outros múltiplos interesses, falsificaram a célebre lenda do suposto “Castigo divino”.