Se a ressuscitação de Jesus foi ESPIRITUAL Tomé não poderia ter EXAMINADO Jesus, e Jesus não poderia ter “COMIDO PÃO”, como fez em João 21;15.
Já se o corpo FÍSICO de Jesus REVIVEU, Jesus não teria SUBIDO ao Céu, porque “CARNE E SANGUE NÃO HERDARÃO O REINO DOS CÉUS”.

Para fabricar “Jesus Cristo” foram usadas lendas como a do BEL, o Deus supremo dos babilônicos que foi traído, aprisionado, julgado, crucificado junto com 02 criminosos, e sepultado; mas que depois de morto teria “RESSUSCITADO”...

Adão ter “nascido” com a aparência de 33 ANOS, (a IDADE PERFEITA), e a “Ressucitação” de Jesus ter “acontecido” aos 33 anos, são arquétipos do CICLO SAZONAL onde os vegetais “morrem” no INVERNO, mas RENASCEM 03 meses depois (na PRIMAVERA); e do Sol “morrer” em 22 de dezembro, mas renascer 03 dias depois (em 25 de dezembro).

E trata-se de antigas lendas como Mitra, Bel, Horús, Krishna e Tammuz, que foram remodeladas na “BOA NOVA”.

Além das antigas “TRÍADES” serem formadas pelos Deuses do CÉU, da TERRA e das ÁGUAS; Heróis como Alexandre “O Grande”, Julio César, e São Jorge também passaram pela “MALDIÇÃO DA MORTE AOS 33 ANOS” de idade.

Num “ATO FALHO” ou lapso freudiano, típico de quem faz afirmações falsas; Mateus em vez de ter dito “Jesus ESTEVE três dias e três noites no ceio da terra”; disse que, “Jesus ESTARÁ”, apesar da palavra “ESTARÁ” se referir a algo que ainda SERÁ realizado, e não algum acontecimento do PASSADO.

Embora os saduceus, os ebionitas, e os essênios fizessem os seus cultos diante de estátuas de Ísis amamentando o filho Hórus, e venerassem a crucificação do “CORDEIRO DO MITRAÍSMO”, e não de “JESUS CRISTO”, quem alastrou a lenda de Jesus Cristo ter RESSUSCITADO legalizou, absorveu e incorporou diversos rituais pagãos ao culto de Jesus.

O ritual do sepultamento de Jesus não tem nada de judaico, pelas Leis judaicas, os Hebreus só poderiam ser enterrados na terra. O corpo deveria ser limpo, mas não se poderiam passar ungüentos, pois os ungüentos eram para curar feridas, e se Jesus já estaria morto, para que medicar um defunto?