Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos

Ao “morrer” Jesus estaria anêmico; com leucemia; ou tuberculoso?

   
Embora seja um contra-senso o homem que fazia milagres de curas se encontrar doente; e como a personagem Cristo não sangrou ao ponto de morrer por Hipovolemia, em 1990, um Legista espanhol especializado em Tanatologia garantiu que Cristo ao morrer estaria ANÊMICO, com LEUCEMIA ou TUBERCULOSO, e apresentou como provas:
 
A magreza de Cristo; o seu cansaço; à dificuldade de carregar a parte horizontal da cruz; o líquido sanguinolento que saiu das costas de Cristo, depois das chibatadas; a agonia de Cristo ter durado só 3 horas, quando os crucificados após 04 dias ainda estavam moribundos; e ter saído PUS e ÁGUA da PLEURA de Cristo, quando o centurião romano lancetou o PULMÃO ESQUERDO de Cristo.
 
Cristo foi retirado da Cruz vivo, pois as Leis romanas não permitiam deixar restos ou vestígios dos que morriam estacados.

Os restos mortais dos crucificados não poderiam ser sepultados, pois profanariam os mortos e desrespeitaria Plutão (Hades), o “Senhor da morte”. 

Outra prova de que Cristo sobreviveu ao processo de crucifixão, e foi retirado vivo da cruz, é o fato de que o José de Arimatéia sendo um COHEN SADUCEUS, e tendo feito o “Voto TAMEI”, o José de Arimatéia são poderia tocar em cadáver ou entra em Cemitérios.

Sendo um “Nazireu”, e sendo membro do Sanhedrin judaico, Arimatéia negava a “Ressurreição” e o “Juízo Final”; negava a existência de Anjos e Espíritos, e negava que Deus intervém nos atos dos humanos, sejam eles bons ou maus.
 
Como os seguidores de Cristo fugiram; e simples camponeses judeus não poderiam exigir que o Governador lhes entregasse o cadáver de Cristo; mesmo o José de Arimatéia tendo sindo um COHEN SADUCEUS, e tendo feito o “Voto TAMEI”, de são tocar em cadáver, ou entra em Cemitérios.

A Bíblia falsificou que o rico e influente José de Arimatéia, (que surgiu do nada, e caiu de pára queda na lenda de Cristo), teria solicitado a Pilatos o “Soma” de Cristo.
 
Em Marcos 15: 42-46, o José de Arimatéia ter solicitado a Pilatos o SOMA de Cristo, prova que Cristo não estaria morto. Pois a palavra “SOMA” em grego quer dizer CORPO VIVO...

Se o Arimatéia tivesse solicitado o cadáver de Cristo, ele teria pedido o PTOMA ou “Nekrós".
 
O CORAÇÃO fica no meio do tórax, e o que o centurião Longinus perfurou foi a PLEURA de Cristo, que reveste a caixa torácica por dentro.
 
Os ateus, os agnósticos e inúmeros sábios, jamais acreditaram na fantasia de que Cristo teria ressuscitado ou que Cristo teria “Triunfado sobre a morte”.
 
Para provar que ao ser retirado da Cruz, Cristo não estaria morto e sim, em estado letárgico, lembramos que o costume judeu era usar óleos e ungüentos para curar as feridas dos vivos e não “embelezar” algum defunto.
 
Jesus sendo descendente da casa de David, Ele não poderia ser sepultado sem que os seus familiares tenham seguido os procedimentos funerais concernentes ao Judaísmo.
 
Há muitas indicações para a possibilidade de Cristo não ter morrido na cruz, e em todas o José de Arimatéia aparece como alguém que ajudou Cristo...
 
Em 54 d.C. o historiador muçulmano Mulla Nadiri falsificou que Cristo após ter sido tratado foi para Caxemira (Índia); que a ROZABAL (a tumba do profeta), ainda conserva os restos mortais do Yuz Asaf, ou Hazrat Issa, que seria Jesus Cristo.

A tumba do profeta, foi muitas vezes restaurada, é orientada conforme o costume judeu, enquanto que todas as outras sepulturas obedecem à orientação islâmica.
 
As versões sobre o julgamento de Cristo são conflitantes.
 
Os locais mencionados e o que supostamente aconteceu com Cristo, após a sua Ressurreição, também não são dignos de crédito, pois os evangelistas fabricaram relatos de segunda ou terceira mão.
Não foram testemunhas oculares.
Não conheceram J Esus.
E nem mesmo viveram na sua época.
 
A “ordem” de Cristo para “Pregar o Evangelho a todos os povos da Terra” é cópia de lendas como a do Deus sumério Tamuz, conhecido pelos egípcios como Osíris, que milhares de anos antes disse para os seus discípulos SAÍREM DE DOIS EM DOIS PREGANDO A “NOVIDADE” PELO MUNDO.
 
As versões sobre Jesus Cristo não visam relatar a realidade, mas sim, legislar sobre os crentes, e sentir o conforto de ser aprovado por milhões de almas unidas pela mesma crença.
 
Pois ainda que o suposto Deus humano tivesse “morrido”, as suas idéias estariam vivas e influenciam os que crêem nas versões cristãs.
 
Já que a verdade é uma necessidade vital, e derrubar as fantasias que nos impedem de progredir seria construir um mundo melhor. Por que continuar sendo refém da histeria dos que têm alguma predisposição para acreditar em milagres?
 
Por que os iludidos não entendem que Jesus é apenas um Deus virtual, que a Bíblia é uma FICÇÃO, e que a Igreja seria uma FACÇÃO?
 
As superstições exercem tanta influência sobre os mecanismos cerebrais do crente, suas reações, suas emoções, sua capacidade de ver, ser, sentir, pensar ou mesmo do indivíduo ser racional, que seria impossível que um crente emocional mude suas convicções, determinismos ou dependências religio$as.
 
Enquanto os cientistas estão abertos, ansiosos e dispostos a estudar como as coisas funcionam, os religiosos (se achando o repositório imutável do conhecimento), e partindo da pretensão de que seus dogmas são uma verdade absoluta que nunca mudaria, tudo faz para que as novas descobertas se encaixassem nos seus pontos de vistas religiosos.
 
Os iludidos defendem perspectivas diferentes do que é mostrado pela realidade; pois eles não racionalizam, não são bons juízes dos seus próprios processos de raciocínio, desprezam tudo que seja contrario as fantasias religiosas, e estão sendo superado pelo que usa o seu tempo e recursos buscando conhecimentos.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 28/08/2011
Alterado em 07/12/2013
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