“A FÉ MOVE MONTANHAS”; e embora em Êxodo 3.12, (a Montanha onde Moisés esteve pastoreando, quando vivia com o sogro Jetro), se chame “Monte Horeb”, e ficasse em Midiã, na Arábia Saudita; para facilitar o rendoso turismo religioso e as peregrinações; o inóspito local onde mitologicamente Javé “falou” com Moisés através da “Sarça ardente”, foi transferido pelos Monges bizantinos para o “Mosteiro do Sinai”, que fica no Egito, na Península do Sinai, a cerca de 250 Quilômetros de distância do “Monte Horeb”

Por volta de 327, Helena de Bizâncio, a mãe de Constantino, construiu uma IGREJINHA na Península do Sinai, e afirmou ter transformado os PREGOS da crucificação de Jesus num ESTRIBO para Constantino.
Em 527, Justiniano edificou o MONASTÉRIO DE SANTA CATARINA.
E entre os séculos IV e VI d.C., os monges bizantinos escolheram o Mosteiro de Santa Catarina para ser o lugar onde o Deus Javé teria falado com Moisés...
Bem como, produziram uma mudança radical na representação artística de Cristo, ao inventar o “CRISTO PANTOCRATOR DO SINAI”; um ícone, onde Jesus é representado como sendo: jovem, da raça branca, bonito, alto, louro, com olhos azuis, e de cabelos longos, lisos e castanhos.

A realidade não confere com a versão bíblica de que o “Monte Sinai” seria a mais alta montanha do Sinai.
Não confere com a versão de que o Monte Sinai estaria numa serra de granito vermelho, localizada na parte meridional da Península do Sinai, próximo ao mar Vermelho. E não confere com a versão de que o Monte Sinai seria uma montanha estéril e rochosa, como se o solo fosse tão sagrado que nada pudesse crescer ali...