Os cultos freqüentes causam ALTERAÇÕES na ESTRUTURA do CÉREBRO HUMANO
Os cultos freqüentes causam ALTERAÇÕES na ESTRUTURA do CÉREBRO HUMANO, e as alterações causadas pelas religiões se somam com as características individuais dos que são naturalmente mais dispostos a crer sem racionalizar.
A longo prazo a combinação dos dois fatos afetar de forma irreversível o psicológico dos eternos iludidos, que já são suscetíveis ao VÍCIO de crer em Deus.
Como o devoto tem uma necessidade incontrolável de crer na “vida eterna”, e carência de se “relacionar” com o seu suposto “Creado”, ainda que o “relacionamento” do devoto seja apenas imaginário ou mitológico, seria muito difícil libertar um devoto do vicio chamado fé, pois os transes religiosos afetam as funções cognitivas do iludido, de forma equivale ao consumo de alucinógenos, e 12 áreas do cérebro eterno iludido trabalham em conjunto para liberar químicos indutores de euforia, como a Dopamina, a Ocitocina e a Adrenalina.
Caso Deus existisse, por que Deus teria que está sempre disponível, Independentemente do horário, do dia, do tempo que faça, da situação daqueles que o convoca, por todos os milhares de anos que já se passaram, e as gerações que ainda virão?
Não estaríamos sendo egoístas só pensando em nós e não em "nosso" DEUS?
A cada segundo, milhões de devotos chamam pelo nome do seu Deus, pois já vêem como obrigação de DEUS olhar pelos humanos 24 horas por dia.
Se os iludidos vão de porta em porta tentando alastrar as suas mitologias, por que o lúcido não pode mostrar a realidade ou provar que as religiões estão “fora do prazo de validade”?
Por que só os ateus não deveriam escrever livros, discursar, fazer perguntas que colocam as versões religiosas em xeque, ou mostrar que
Deus é só uma mitologia? Por que os ateus não poderiam ser “ateus missionários", ou querem a todo custo que os cristãos deixem de acredite em Deus?
Embora o cristianismo seja um marketing extremamente popular entre os que não aceitam um dia ter que morrer, e muitos pilantras façam da religião um lucrativo comércio, vai acontecer com Jesus Cristo o mesmo que aconteceram com os outrora “insubstituíveis” cavalos, pois hoje a maioria prefere um carro...
A morte do cristianismo é uma realidade que os iludidos terão que aceitar, e não algum “pesadelo” do qual se possa acordar...
A FÉ RELIGIOSA É IRRACIONAL E VICIOGÊNICA
As religiões causam DEPENDÊNCIA PSÍQUICA num grau acentuado, e o iludido ao se viciar em alguma “ENTIDADE” facilmente trocará a realidade por alguma fé irracional, deixará de usar a lógica, bem como terá uma necessidade incontrolável de acreditar num mundo milagroso que supostamente “interage” com os seus desejos e as suas necessidades.
A crença em Deus pode causar alucinações, fanatismo, ou fazer com que ao longo do tempo o devoto precise aumentar o seu “consumo diário” de fantasias religiosas; e quando Deus é retirado, o iludido tem reações equivalentes as dos dependentes químicos.
Além disso, existem as reincidências e os efeitos de longo prazo que a crença em Deus impõe sobre o cérebro humano; pois para o iludido as “explicações religiosas” são mais valorizadas do que a realidade incômoda.
O mecanismo em tela explica porque na Bíblia tudo são “revelações”, “milagres” ou metáforas. Quando o religioso não conhece a resposta, ele usa a chamada “FALÁCIA DA ALEGAÇÃO ESPECIAL” onde se empurrar uma mentira como sendo um argumento melhor do que admitir que não se saberia.
Embora as “explicações” bíblicas só possuíssem os parcos recursos existentes na época em que foram inventadas, e no passado a busca por explicações fundisse as lendas, os mitos, as alegorias explicativas, os conhecimentos, a geografia, a astronomia, a astrologia, a arte, e a magia.
A crença em Entidades tornou-se uma necessidade viciante, que afeta o cérebro de maneira semelhante a drogas, como o álcool e a heroína.
E em tempos de incerteza é comum que os que NASCERAM PARA SERVIR procurem “ajuda” nas religiões, ainda que esse delírio seja desastroso, vicia, é faça o iludido perca a capacidade de RACIONALIZAR.
Quando a Cocaína, a Morfina, a Heroína e o Ópio foram descobertos, eles foram tidos como “REMÉDIOS” miraculosos, e os fabricantes de medicamentos infantis tinham orgulho de proclamar que os seus produtos continha algum destes fármacos.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 21/11/2011
Alterado em 21/11/2011