Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
COMO O CÉREBRO ILUDIDO É MANIPULADO?
As “armas” biológicas mais usadas para manipular o pensamento do iludido são a “DIETA DA PROTEÍNA”, onde se ingere vegetais, mas se abstêm de ovos, lacticínios e carnes, para que a taxa de proteína animal despenque.
O SONO INADEQUADO combinado com longas “MANTRAS” ou Egrégoras.
O “DESCONFORTO FÍSICO” acompanhado de “ESTÍMULOS LUMINOSOS”, “EFEITOS SONOROS”, SUGESTÕES PRÉ-PROGRAMADAS, o odor de INCENSO, ALUCINÓGENOS, danos na glândula pineal, etc.

Na chamada “FASE PARADOXAL”, o cérebro do iludido é estimulado identificar se os estímulos são fortes ou fracos, e a responder mais intensamente aos estímulos fortes. E na “FASE ULTRA PARADOXAL”, os comportamentos condicionados são implantados, progressivamente, de forma extremamente variada.

As técnicas de conversão são muito potentes, e se obstem grandes resultados, pois os iludidos não percebem que estão sendo oprimidos. Não entendem que estão trabalhando para algum camelô da fé. E não se revoltam espontaneamente ou apenas por estarem sendo oprimidos.

Como o que faz a diferença não é o que dizemos, mas COMO DIZEMOS, e já que nos chocamos mais com a forma com que alguém morreu, do que com a sua morte; durante a manipular do pensamento não se menciona os aspectos negativos, e se continua acrescentando informações, até se certificar de que o outro se convenceu com o que você disse.

Vincule dor eterna e insuportável, como castigo pelo atrevimento do individuo não crer em Jesus, e prazer imediato à idéia de ser crente, que o individuo frágil, medroso, ou pouco racional só terá a saída de se tornar cristão.

Antes e depois dos comandos vocais se deve dar uma pausa!
Ao dar um comando vocal aumente a voz, utilize uma tonalidade descendente e gesticule com as mãos.

Para provar que você tem conhecimento do assunto enumere, dê dados, mas sempre na TERCEIRA PESSOA e nunca use a PRIMEIRA PESSOA.
Fale dos problemas utilizando o verbo no PASSADO, pois isto libera o presente. Diga, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..."

E fale das mudanças desejadas para o futuro, mas utilizando o tempo PRESENTE do verbo. E em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo"; substitua o SE por QUANDO. Já que “ESPERAR” suscita dúvidas e enfraquece a linguagem, substitua ESPERO por “SEI QUE”.
Em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso".

Em vez de falar "Se eu conseguir...", fale "Quando eu conseguir"... Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer”, diga "Eu agradeço”, pois o verbo no presente fica mais forte e concreto.

Nada faz o iludido render-se à realidade dos argumentos que estejam acima da sua compreensão...
É a biologia quem determina se o individuo tem ou não necessidade de acreditar em Deus. E nas necropsias dá para identificar o ateu do iludido ao extremo.

Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, e John Harvey, confirmam que, as pessoas com os cérebros mais sofisticados têm capacidade de contestar as versões religiosas, e não acreditam no “Sobrenatural”.

Dean Hamer publicou "The God Gene", livro em que explica como a fé está conectada ao nosso DNA. E que pelo menos um gene específico é responsável pelo controle das substâncias envolvidas na emoção e na consciência religiosas.

O comportamento religioso é uma alienação coletiva, e um “Distúrbio mental”, que interfere na habilidade de raciocinar do iludido, se sobrepõe aos conhecimentos acumulados e chega ao ponto de fazer com que alguns afirmem que, “Eu sei que Deus é real, porque ele ouve minhas preces e fala comigo”...

Embora ao longo dos séculos a Bíblia tenha reunido e adaptado lendas de várias crenças. E aos iludidos tudo parece certo, até porque a fé e a racionalidade são tão antagônicas que no mesmo cérebro só um prospera de cada vez; os mais racionais conseguem enxergar as contradições, os erros e os absurdos existentes nas mitologias religiosas.LH


Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 06/01/2012
Alterado em 28/03/2012
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