Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
A origem da “Árvore de Natal”

A origem da “Árvore de Natal” vem de Tamuz, que era um Deus dos sumérios, a civilização mais antiga, e tem relação com o costume pagão, de em dezembro se cortar árvores que como o pinheiro continua verde mesmo durante o Inverno, e decorar as Árvores com tudo o que possa refletir ou chamar a luz para dentro das casas...

Como Tamuz nasceu em 25 de dezembro, a noite mais escura, mais longa, mais fria, onde se queimavam toras de madeiras e se pedia que o Sol voltasse a aquecer a Terra; e da noite para o dia, de um cajado feito de uma árvore morta surgiu um pinheiro...

Em seu teocentrismo, Semíramis alegou que Tamuz renasceu para uma “Nova Era”, e todo ano, em 25 de dezembro, no aniversário de Tamuz, a feiticeira “CHI” ou “SEMÌRAMIS”, enfeitava algum pinheiro com velas e bolas, (que simbolizavam os bagos de Tamuz), a fertilidade, e são os símbolos do Universo, da Lua, do Sol e das estrelas, pois isso ajudaria convencer o Sol voltar a aquecer a Terra, e incentivaria Tamuz deixar presentes na “Árvore enfeitada”.

A lenda de Tamuz foi uma das “fontes” religio$as da humanidade, e continua fazendo parte da nossa cultura, mas agora com o nome de “NATAL”.

O nome “Tamuz” foi dado ao quarto mês do ano semítico, que dá início à estação (tekufá) do Verão, e de nada adiantou que no Capítulo 8, Versículos 14 e 15, o Profeta EZEQUIEL tenha advertindo que, “A adoração a TAMUZ, realizada no Templo de Jerusalém pelos sacerdotes e os israelitas, seria uma ABOMINAÇÃO”.

Em torno de 800 d.C. o “Carvalho Sagrado de Odin” foi substituindo pela "Árvore de Natal”

No século XVIII o Monge beneditino São Bonifácio cortou o pinheiro sagrado, que ficava na Turíngia; mas não teve sucesso na tarefa de erradicar o milenar costume pagão.

Vários representantes da Igreja tentaram acabar com a tradição de em dezembro se enfeitar pinheiros, mas até hoje ninguém teve sucesso na tarefa de erradicar o milenar costume pagão. LH

 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 30/05/2012
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