Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
Como surgiu a crença em Jesus

A Bíblia alega que o Apóstolo Paulo foi o grande divulgador do cristianismo, mas o X9 Paulo nunca conheceu Jesus, e o que o Paulo tentou fazer foi divulgar a crença em Crestus o essênio.

Como muitos judeus ainda estavam desiludidos por Javé não os ter socorido durante o cativeiro babilônico.
O Templo de Jerusalém foi destruído sem que Deus nada fissesse para impedir,
E em 70 mais de um milhão de judes foram assassinados pelos romanos.
Os sofrimentos do judeu Yeshua Ben Pandira, cujo cadáver foi roubado pelos discípulos, fez surgir o arquétipo que terminou virando Jesus Cristo.

Pois mesmo se tratando de um louco AGITADOR que foi executado por infligir a Lei; com o passar do tempo, a tragédia do herói trágico deu origem ao mito “Jesus Cristo”.

E foi assim que o movimento religioso “O Caminho” terminou virando a CRISTANDADE.

Surgiu uma nova crença, uma “Boa Nova”, e um novo Deus.

Até porque os Deuses romanos já estavam fora do seu “Prazo de validade”, e as gerações seguintes teriam se comovido e se empolgado com o novo Deus em moda.

Cristo foi uma entidade criada para fazer cumprir as escrituras, dar seqüência ao judaísmo (em face da destruição do Templo de Jerusalém), confortar as massas, e facilitar usar as religiões como fonte de lucros ou de poder.

Além do MONOTEÍSMO incrementar a intolerância religiosa, dividir os devotos, e plantar a “semente” do ateísmo...

O cristianismo sendo um “parasita psicológico; ele infecta os fieis, e os controla através de ameaças; pois segundo o cristianismo, mesmo depois de MORTO os cristãos ainda teriam que prestar contas a Jesus, de tudo o que fizeram.

Como provar de que o cristianismo é um “PARASITA” que se propaga as custas dos “hospedeiros”; lembramos que para forjar a existência do “Novo Messias” o cristianismo tentou se sobrepor ao judaísmo, roubou e perseguiu os judeus de todas as formas possíveis, por exemplo:

Durante os 70 anos de cativeiro Babilônico, o “hebraico raiz” se perdeu; só os textos da Torah mosaica foram preservados; e das 12 tribos, só às de Judá e de Benjamim restaram.

Foi à dispersão das outras 10 tribos que fez os ISRAELITAS ser chamado de HEBREUS, deixar de falavam a língua antiga, que se servia de um alfabeto siríaco chamado Aramaico, que era formado pela reunião de vários idiomas da Assarei e da Fenícia; e traduzisse as “versões matrizes” da Torah, para o hebraico.

Em 306, o Sínodo de Elvira proibiu os Casamentos e as relações sexuais entre cristãos e judeus, e proibição que os judeus comessem junto com os cristãos.

Em 364 d.C., o Concílio de Laodicéia e a Assembléia Eclesiástica confirmou a vigência do Edito de Constantino que no Cânon 29 determinou que Os cristãos não devessem judaizar e descansar no sábado, mas, sim, trabalhar neste dia; e honrar o Dia do Senhor no domingo.

Em 535, o Sínodo de Clermont proibiu os judeus de exercerem funções públicas, e de terem escravos ou empregados cristãos.

Em 538, o Sínodo de Orleans proibiu os judeus de aparecerem nas Ruas durante a “Semana Santa”.

Em 681, o Concilio de Toledo mandou destruir o Talmud e outros livros judeus.

Em 692, o Sínodo de Trulanic proibiu os cristãos de se tratar com médicos judeus.

Em 1050, o Sínodo de Narbonne proibiu os cristãos de morarem com judeus.

Em 1078, para a “manutenção da Igreja”, o Sínodo de Gerone obrigou os judeus pagarem Impostos iguais os cristãos.

Em 1092, o Sínodo de Szabolcs proibiu os judeus de trabalhar aos domingos.

Em 1179, o 3º. Concilio de Latran proibiu os judeus de depor contra cristãos em Tribunais, e proibiu os judeus de reterem os bens dos herdeiros que se convertessem ao cristianismo.

Em 1222, o Concilio de Oxford proibiu a construção de novas Sinagogas.

Em 1267, o Sínodo de Viena proibiu os cristãos de assistirem as cerimônias judias, e proibiu os judeus de discutir doutrinas da religião cristã com cristãos.

Em 1279, o Sínodo do Ofen proibição os cristãos de vender ou alugar bens imobiliários aos judeus.

Em 1310, o Sínodo de Mayencia proibiu a Conversão de um cristão ao judaísmo ou o retorno ao judaísmo de um judeu batizado.

Em 1368 o Sínodo de Lavour considerou heresia vender ou transferir aos judeus os objetos pertencentes à Igreja.

Em 1434, o Concílio de Basiléia proibiu que judeus agissem como intermediários em transações comerciais, imobiliárias ou contratos de casamentos; e que se dessem títulos universitários a judeus.

Em 1455, como Lucas teve a torpeza de afirmar que, «O escravo que não obedecer ao seu amo, deverá ser acoitado»; a Bula Romanus Pontifex alegou que, «A escravidão é algo tolerável, desde que facilite a catequese dos cativos».

O cristianismo foi a favor da escravidão, e em 25:44, o próprio Levítico afirma que, «É permitido que se compre escravos, desde que sejam de outro país»...

Diversos Padres tiveram escravos, pois o comércio de pessoas foi uma coisa tão “normal” e “legal”, que era comum o Padre comprar escravos, que na época custavam cerca de 20 moedas de prata.

Em 1543, Lutero recomendou várias medidas contra os judeus, tais como expulsão, confiscação de bens, trabalhos forçados, queima das Escolas judaicas e das Sinagogas, e a proibição dos judeus transitarem pelas Ruas.

Em 1567, o Papa Pio V, através da bula “Romanus Pontifex”, sentenciou que:

Pela autoridade da presente carta, Nós ordenamos que todo e cada judeu de ambos os sexos em Nosso domínio temporal e em todas as Cidades, terras, lugares e baronatos sujeitos ao poder da Igreja, deve deixar sua terra no espaço de três meses a partir da publicação da presente carta.
Deve ser despojado de suas propriedades e processados de acordo com a lei. Eles devem tornar-se servos da Igreja Romana e sujeitar-se à servidão perpétua. E a dita Igreja deve ter sobre eles os mesmos direitos que outros domínios têm sobre seus servos.

Em 1924, o ódio raivoso de Lutero influenciou tanto o cristão Adolf Hitler que, no seu livro “Mein Kampf”, o anti-semitista Hitler defendeu que os judeus fossem perseguidos e exterminados.

Nada empobrece tanto a frágil personalidade do religioso iludido, carente, sofrido ou que não consegue aceita que a morte é o fim da nossa existência, como o convívio diário e perpétuo com pessoas semelhantes.



 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 14/07/2012
Alterado em 14/07/2012
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