A essência do Espiritismo é confusa e contraditória
Embora des da pré-história o homem já buscasse o “contato” com os mortos, sem nada conseguir, e tenha resolvido fabricar outros tipos de crendices...
Em pleno Século XXI ainda encontramos esquizofrênicos ou falsos espíritas, que mistificam os seus "dons" em busca de fama ou retorno financeiro...
Foi só em 1848 que a nível mundial começou a primeira grande divulgação do espiritismo, quando nos Estados Unidos, as irmãs Fox divulgaram fatos estranhos atribuídos a supostos contatos com o além.
Sendo que os espíritas consideram “O Livro dos Espíritos”, publicado em 1857 por Allan Kardec, como sendo o marco da fundação do Espiritismo...
Durante muitos anos as irmãs Fox percorreram o mundo divulgando as suas “experiências”. Todavia, em 1888, as mesmas irmãs Fox, em entrevistas dadas a um jornal americano, revelaram ser tudo uma fraude...
Neste meio tempo, em 1857 na França, um homem conhecido como Allan Kardec, influenciado pela corrente de pensamento em moda, e num momento onde a "comunicação com os mortos" eram chamadas de “mesas girantes”, e vistas como diversão ou fraude, publicou o “Livro dos Espíritos”.
Cuja data de publicação é tida como sendo a data da fundação do espiritismo Kardecista.
O Espiritismo Kardecista diz que "Fora da caridade não ha salvação", e ao mesmo tempo pergunta: "Salvar de que?" (contradição).
Cita a Bíblia e Jesus, mas afirma que a Bíblia é um livro adulterado e infestado de contradições...
Fala de Jesus, mas cria um Jesus híbrido, morto, adaptado a seus devaneios doutrinários. (confusão).
Quando ouvimos o vocábulo "Jesus" pronunciado por um herege espírita, precisamos estar atentos a que "Jesus" eles se referem.
Allan Kardec quando percebeu que o seu sistema doutrinário tinha falhas, fez adaptações de modo a confundir a mente dos que necessitam acreditar na vida depois da morte.
Apelou para o plagio de algumas partes dos textos bíblicos.
Adaptou a lenda de Jesus aos seus devaneios doutrinários.
Fabricou um "Jesus" submisso as suas idéias pré concebidas.
E o resultado é um "Jesus" macumbeiro, humano, sem poder, apenas um pouquinho mais "iluminado".
Um híbrido, estático e sem nenhuma função salvífica.
Quando lemos os livros de Kardec, visualizamos claramente a intenção deste esperto francês em se projetar para o mundo, como a "TERCEIRA REVELAÇÃO", ou seja, um novo “Messias” superior a Jesus Cristo, ou o "Cristo" da Nova Era.
A Europa, não engoliu o engano, mas no Cone Sul, o "Jesus" kardecista salva o bolso dos milionários espíritas donos de Editoras, que ficam cada dia mais abastados com a venda de livros de fantasias para milhares de adeptos que formam um mercado cativo.
1. Os mortos não se comunicam conosco (11 Sm 12.22-23; Lc 16.19-31).
2. Deus condena a mediunidade (necromancia) (Ex 22.18; 1 Sm 28.3; Lv 20.6, 27; Is 8.19).
3. Não existe reencarnação (Ec 9.4; SI 90; Hb 4.7; Lc 23.42-43; Hb 9.27).
4. Adivinhação e paranormalidade trazem maldição (Dt 18.9-12)
5. Servir a Ídolos e a Entidades é abominação (I Co 10.19-20; Jr 10.3-5)
6. Deus reprova a leitura de mãos (Is 47.13-14; Ez 13.18-23)
7. Não existe Espírito de luz (1 Co 11.13-15).
8. O homem não pode ser salvo pela caridade (Ef 2.8,9; Tt 3.3-5).
9. Satanás é real (Zc 3.1; 1 Ts 3.5).
10. Há somente um Evangelho verdadeiro (GI 2.8-9; Ap. 22.18-21).
Embora o ateísmo esteja crescendo na mesma proporção em que a população se torna mais culta e mais civilizada.
Até hoje encontramos esquizofrênicos, falsos espíritas ou ignorantes, que mistificam as crendices espíritas em busca de conforto, segurança virtual ou de retorno financeiro.