AVALIAÇÃO INSTANTÂNEA DA IMAGEM PROJETADA
Já que através da INTUIÇÃO, das MICRO EXPRESSÕES, da PERCEPÇÃO ULTRA RÁPIDA, da “LEITURA FRIA”, e da “AVALIAÇÃO INSTANTÂNEA DA IMAGEM PROJETADA”, é possível descobrir inúmeras coisas; lembramos que na década de 70, uma série de pesquisas e avaliações, realizadas com o auxílio de desconhecidos, mas competentes artistas teatrais, provou que os profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como:
Os Ciganos, os Pais de Santos, as Cartomantes, os Astrólogos, os Numerólogos, os Tarólogos, os Adivinhos em geral, e os que se propõem adivinhar; além de serem incapaz de prognosticar o que acontecerá com si mesmo e os seus próprios familiares, também falham com os clientes que usam “camuflagens”, estão representando, ou são bem mais inteligentes do que os supostos “adivinhos”.
Nas “avaliações” mesmo podendo contar com a ajuda de todos os apetrechos e cerimônias que os profissionais das artes adivinhatórias usam, tais como os amuletos, mapas, livros, baralhos, e bolas de cristais; os adivinhos só realizam alguma “Ginástica Verbal”, e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação.
Como na sofisticada pesquisa feitas com famosos “adivinhos”, e dezenas de excelentes artistas, foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais.
E os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos, mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já haviam representado.
O fato dos “adivinhos” terem cometido erros grosseiros; feito avaliações opostas ao que já tinham avaliado; não ter percebido que os seus consulentes estavam representando; não ter desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais).
E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos “consulentes”, comprovou que:
Os “adivinhos” não passam de indivíduos que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o iludido cliente.
No caso em tela ficou óbvio que, os adivinhos não possuem algum canal especial de comunicação com as supostas Entidades, não têm algum “sexto sentido”, não têm algum poder especial, não têm alguma sintonicidade com as Entidades que afirmam representar, não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do consulente, não entendem o que se passa a sua volta.
E permitiram que os apetrechos, os vestuários, as encenações e a linguagem corporal do cliente modificassem o resultado da “CONSULTA”.
Pois além das “adivinhações” não passarem de uma “Avaliação instantânea da imagem projetada” pelo consulente, e um engodo, que ilude os propensos a acreditar em consultores esotéricos.
Os “adivinhos” só tiram conclusões, só decifram, só presumem, só adivinham, só desvendam, só pressentem, só prognosticam, só conjeturaram ou só interpretam as coisas que eles já conhecem e as que podem ser deduzidas por indivíduos perspicazes.