Antes de Jesus foram fabricados vários OUTROS arquétipos
Depois que a Era de PEIXE começou; o Templo de Jerusalém foi destruído em 70 d.C. por Titus Flávio; milhares de judeus foram assassinados; e desapareceram diversas facções do judaísmo; alguns judaizantes começaram adorar arquétipos como o João “O Batizador”, a Deusa Cibele, a Deusa Sophia da Sabedoria, e o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos...
Constantino aproveitou a necessidade que o religioso tem de acreditar na “Vida depois da morte”, e desejar ter um “Deus” a quem pudessem recorrer; para fabricar um novo “Livro Sagrado”; um novo “Messias”; a “BOA NOVA” de que o filho de Deus estaria entre nós; e a versão de que Jesus Cristo teria trazido a “SALVAÇÃO ETERNA”...
Constantino misturou o “Deus Sol Invictus”, com Horús; acrescentou o relato sobre o judeu “Yeshu de Nazaré” (que por praticar magia, e corromper a tradição judaica), na véspera da Páscoa foi pendurado, foi apedrejado, e teve o se cadáver roubado. (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43ª).
E foi assim que o “Deus Sol Invictus” virou o cristianismo primitivo.
Depois virou o Credo Niceno, que foi usado para fabricar Jesus o Cristo. Virou a nova religião “Para todos”. E terminou virando uma Religião universal, ou “RELIGIÃO CATÓLICA”.
Como os "homens do campo", que se recusaram crer em Jesus Cristo, ou foram focos de resistência à nova religião, (e que receberam a denominação de "pagãos"); foram todos exterminados ou intimidados.
Mesmo tendo levado séculos para que tanto as falsificações como as narrativas e os rituais existentes no “Novo Testamento” fossem juntados, remodelados, traduzidos e modernizados...
O “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos, que era uma dissidência do judaísmo; terminou virando a SEITA “PARA TODOS”; foram adaptadas lendas antigas e fatos importantes as narrativas sobre Jesus, os valores cristãos cresceram, e aceitou-se todas as etnias...
A nova religião usou a estratégia de confortar e agregar todos os tipos de indivíduos, Castas Sociais, Etnias e tipos de devotos; inclusive os pobres, os doentes, os escravos, as mulheres, as crianças, os prisioneiros, os homossexuais, etc.
Embora em torno de 325 Constantino e o Concílio de Nicéia tenham impingido a “BOA NOVA” ao povo. Trocado o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fertilidade pelo culto a “Maria Virgem”.
Transformado Jesus numa Divindade.
Mandado fabricar o “Novo Testamento”, e investido na mitológica “Vida eterna”.
O cristianismo é mais um Paulinismo ou um Constantinismo, pois tanto a influência do Paulo como a do Imperador Constantino foram indiscutíveis.
Além disso, caso Jesus tivesse existido Ele seria muito manso e humilde para a estratégia de dominação e manipulação da igreja. Já Paulo e Constantino foram tudo que o momento histórico precisava.
Jesus Cristo é só um arquétipo, uma ilusão, uma cegueira opcional; e uma crendice fabricada pelos que não aceitam que a morte é o fim da vida.