Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
A VIDA SURGE ONDE EXISTEM CONDIÇÕES PARA QUE ISSO ACONTEÇA

Além de não haver separações entre o químico, o cosmológico, e o biológico terrestre, mas sim, aperfeiçoamentos, o chamado “Adapte-se ou morra”, e mudanças sem fim...

A panspermia prova que as “sementes químicas cosmológicas da vida” são como um “espermatozóide” em busca do “óvulo” que lhe permitirá passar do químico para o biológico...
 
Nós VIEMOS das estrelas, SOMOS poeira estrelar em evolução, e ao morrer VAMOS devolver a natureza tudo o que pegamos “emprestado”...
No Cosmo o Hidrogênio se transforma nos elementos da “Tabela Periódica”, e o Químico pode virar o Astrobiológico, pois dentro das estrelas gigantes e nas proximidades de estrelas como as de nêutrons, ocorrerem ligações químicas que jamais poderiam em ocorrer em planetas como a Terra...

O ajuntamento de molecular produzil “maquinas” que absolveram energias do meio ambiente, cresceu, se dividiu, e estimulou o aperfeiçoamento...

Os Processos de automontagens, as Leis da física, as Leis da química, Leis da gravidade, Leis da força nuclear, Leis da eletricidade, Leis da força centrifuga, etc. Provam que as substancias químicas conseguem se JUNTAR em grandes depósitos; ATACAR outras substancias; CAPTAR luz, Raios-X, calor, água, etc...

O astronauta da Estação Espacial Internacional, ESA André Kuipers constatou que os vermes Nematoides, da espécie Caenorhabditis elegans vive bem no espaço, e eventualmente pode até viver mais do que aqui na Terra.

Além das erupções vulcânicas e a luz solar desempenharem um papel importante na síntese das moléculas que originou a vida terrestre; e existir criaturas como os EXTREMÓFILOS que possuem uma resistência incrível; é impossível que só aja vida no planeta Terra; pois a vida terrestre é uma EVOLUÇÃO da “Poeira estrelar” e das Nano partículas, que como a Água chegou até nós trazidos pelos Cometas, o “Vento estrelar”, a Força de gravidade, as Colisões, e as Explosões cósmicas.
 
Caso a vida tenha chegado a Marte, assim como chegou a Terra, trazido pelos Cometas, pelo “Vento estrelar”, pela Força de gravidade, pelas as Colisões, ou pelas Explosões cósmicas...

Através do estudo da bioquímica do nosso planeta vizinho poderemos aprender lições importantes sobre a nossa própria origem biológica.
 
Desde que a vida surgiu no planeta Terra a EXTINÇÃO de algumas espécies tem sido um fato “normal”; comandado pela MUDANÇA; como aconteceu com a extinção das bactérias anaeróbias, provocada pelo oxigênio primordial, durante o período Éon Proterozóico.
 
Como a vida surge onde as condições se tornam favoráveis, após cada glaciação ou alguma das extinções em massa, dos períodos Ordoviciano, Devoniano, Permiano, Triássico e Cretáceo (onde cerca de 99% das espécies foram extintas), surgiram cerca de 3,5 milhões de NOVAS espécies, conforme prova as mais de 100 mil páginas da “Enciclopédia da vida no planeta Terra”.

A derrota dos dinossauros para os pequenos mamíferos foi ampliada pelo fato dos filhotes de dinos nascerem milhares de vezes menos pesados do que os seus pais, não mama em suas mães; terem que competir por comida com os animais de outros grupos, ao se tornar adulto comer muitos, e não serem onívoros.

Embora em estatística os eventos altamente improváveis sejam chamados “Outlyers”, ou observações que estão nos extremos da “Curva de Gauss”.

E algumas extinções tenham aniquilado quase toda a vida que existia no planeta Terra; não importa o quanto drástico sejam as extinções, havendo condições a vida tende a novamente surgir, a evoluir e a dominar, usando criaturas que se adaptam as novas condições.

Apesar de impressionar, o número em tela não revela nada de anormal, e demonstra que a extinção de espécies é algo comum e compensado pelos diversos mecanismos do processo evolutivo, pois tudo o que já aconteceu com o planeta Terra é só uma parte do que ainda irá acontecer.
 

 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 06/03/2013
Alterado em 07/03/2013
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