Cronograma das doutrinas anexadas à religião atual
Há mais de 07 mil anos, já se comemorava o “Solstício de Inverno”, (a noite mais longa do ano), que marca o inicio do Inverno, e que no hemisfério Norte ocorre entre 21 e 22 de dezembro, quando o sol atinge o seu afastamento máximo da linha do Equador, tornando as noites mais longas e frias.
Há cerca de 4 mil anos, os egípcios observando que o Carvalho é a árvore mais nobre e a mais atingida pelos raios, concluíram que o Carvalho seria a morada terrestre dos Deuses, e passaram a bater com os nós dos dedos em algum pedaço de Carvalho, para chamar a proteção da divindade. Sendo que os Celtas e os Romanos foram os que mais espalharam pelo mundo o costume de bater três vezes na madeira para afugentar o azar.
Em torno de 1.800 a.C. o Deus da vida “El” foi substituído pelo Deus YHVH.
Em torno de 1364 a.C., o Rei Amenófis IV, trocou o nome para Akenaton, “Aquele que agrada a Aton”, propôs que se cultuasse o “Deus EU SOU”, e tentou iniciar o monoteísmo no antigo Egito.
Por volta de 1200 a.C. Cassandra, a “Sibila Titurbina”, previu que “Nos campos de Betlém, em algum lugar agreste, eis que uma virgem se tornará mãe imaculada de um Deus, nascido em carne e mortal!”.
Sendo que outras Sibilas mais antigas como as Sibilas da antiga Pérsia, Líbia, Delfos, Samos, Ciméria, Eritréia, Tíbure, Marpesso, Frígia e Cumar já haviam feito previsões parecidas...
Em 598 a.C., Nabucodonosor II deportou os primeiros judeus para a Babilônia como escravos.
Em 539 a.C o Decreto de Ciro autorizou os judeus regressarem à Judá.
Em torno de 538 a.C. houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal, e a lenda de Lilith passou se vista como uma superstição.
Em torno de 500 a.C. foi composto o “Livro de Ióv (Jó), o hebraico deixou de ser falado, e Isaías “previu” o nascimento do “Messias” filho de Javé, que seria o imortal Deus da Paz, e o Salvador do mundo.
Em 400 a.C., ficou “pronta” a primeira versão escrita do Gênesis.
Em 332 a.C. teve inicio a Helenização da cultura judaica.
Em 277 a.C. vários textos bíblicos foram excluídos da Bíblia, inclusive a lenda de Lilith; o Rei Ptolomeu Filadelfo patrocinou a tradução do Pentateuco para o grego, que passou a se chamar Septuaginta, e com o passar do tempo a Bíblia se tornou mundialmente conhecida.
Em torno de 200 a.C. os hebreus passaram também se preocupar com a suposta existência de uma força maligna oposta ao Deus Bom.
Em 197 a.C. para que os judeus se tornassem numerosos; e um dia a Judéia deixasse de ser uma província do Império Selêucida, foi introduzido no “Antigo Testamento”, a suposta “ordem divina” para "Crescei e multiplicai-vos”.
Em 167 a.C., a religião judaica foi oficialmente proibida pelo Império Selêucida.
Em 63 a.C., Jerusalém é conquistado e a Judéia torna-se uma província romana.
Em 06 a.C. (antes da data mencionada por Mateus), Quirino realizou o Censo.
Em 04 a.C. (antes da data atribuída ao nascimento de Jesus), morreu Herodes.
Em 02 a.C. a crença na “Ressurreição dos mortos” firmou-se entre os orientais, os termos Messias, "Jesus" e "Cristo" foram dados a uma única personagem da mitologia religiosa, e os Sacerdotes judaicos adotaram a versão de que a Terra seria o centro do Universo.
Em 00, segundo o cristianismo, Jesus teria nascido, e teria acontecido à surrealista “Matança dos inocentes”.
Em 30 d.C., o “Espírito Santo teria descido sobre os apóstolos”, que reagiram falando línguas...
E apesar do João Batista ter morreu aos 27 anos, e ser mais velho do que Jesus; o mortal João Batista teria batizado o homem sem pecado
Em 33 d.C. Jesus teria “morrido” estacado...
Em 50, terminou a obrigação dos convertidos precisarem ser circuncidados.
Em torno de 55 d.C. quem se passa pelo Apóstolo Paulo, alegou que Jesus é o “Messias Ungido”.
Em 70, mais uma vez o Templo de Javé é profanado, saqueado e arrasado.
Em torno de 80, alguém usou o “Evangelho segundo os hebreus”, dos ebionitas para escrever o que passou ser conhecido como o “Evangelho de Mateus”.
Em 136, foi inventada a bucólica Cidade de Nazaré, que ainda NÃO existia nos Mapas.
Em torno de 155, Marcião de Sínope propôs que as teologias cristãs fossem classificadas em HERÉTICAS ou ORTODOXAS.
Em 178 d.C. o Bispo IRINEU DE LYON sugeriu que as versões sobre Jesus Cristo fossem classificadas em verdadeiras e APÓCRIFAS, e decidiu que só 4 Evangelhos fariam parte do “NOVO TESTAMENTO”.
Em 188, a Torá oral virou a Torá escrita.
Em 300, no Concílio de Elvira (Espanha), foi elaborada a primeira Lei proibindo os Padres de poder casar. Como o Concílio de Elvira era provincial e não ecumênico, a proibição não se entendeu a todas as Igrejas da época.
Em 311, o Imperador Constantino fingiu se converter ao cristianismo.
Em 312, Constantino afirmou ter visto a Cruz no Céu, e passou a utilizou a Cruz como lábaro militar.
Em 313, Constantino e Licínio deram liberdade à Igreja, com o Edito de Milão
Em 319, surgiu o modismo de perseguir os que não acreditavam em Jesus, foram incorporados ao cristianismo vários ritos pagãos, e o culto a Deusa Cibele, que era a deusa dos mortos, da fertilidade, da vida selvagem, da agricultura e da Caçada, começou ser substituído pelo culto a Virgem Maria.
Em 320, as Velas de cera começaram ser usadas na liturgia da Missa.
Em 321, Constantino trocou “O Dia do repouso”, de Sábado para Domingo.
Em 325, foram fabricados os 4 Evangelhos e Jesus Cristo foi considerado o esperado Messias.
No Século IV, São Jerônimo redigiu a primeira Bíblia em Latim, e excluiu diversos textos apócrifos.
Em 326, as comemorações da “Fuga do Egito” foram substituídas pela PÁSCOA cristã, onde se festeja a “Última Ceia” de Jesus.
Em 335, Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Jesus teria sido sepultado.
Em 354, o Papa “São Libério” transformou a festa do nascimento do Deus Mitra no “Natal cristão”.
Em 370, o Altar passou a fazer parte da Missa, e os 03 Réis Árabes foram rotulados de “Réis magos”, e ganharam nomes.
Em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, o cristianismo foi transformado na religião oficial do Império romano.
Em 381, o Papa São Dâmaso decretou o dogma da “Santíssima TRINDADE”, as Orações do “Credo” foram unificadas, e a Igreja de Cristo passou se chamar “Igreja Católica”.
Em 382 d.C. por ordem do Papa São Jerônimo, foi produzido a “Vulgata”.
Em 383, o cristianismo tornou-se uma religião onde o martírio era prova de conversão.
Em 385, O Talmud Yrushalim começou se escrito por Rabí Ashí
Em 386, João Crisóstomo instituiu o Natal cristão e chamou às Sagradas Escrituras de “Bíblia”.
Em 389, Teófilo, hoje Santo Teófilo, que tinha o apoio do Imperador Teodósio, é nomeado “Patriarca de Alexandria”, e inicia uma violenta campanha de destruição de todos os Templos e Santuários não-cristãos. Atribui-se a Teófilo a destruição dos “Templos de Mitríade” e de Dionísio.
Em 391, O Arcebispo Teófilo proibiu à existência de Templos pagãos, desmontou o Templo de Serapis, e destruiu a Biblioteca de Alexandria. Teófilo achava que se algum livro contestasse a Bíblia esse livro deveria ser destruído, e caso o livro confirmasse o que a Bíblia mostra, o livro não teria serventia, pois já temos a Bíblia, sendo assim, o melhor seria destruir todos os outros livros.
Em 394, o culto a Jesus Cristo foi substituído pela Missa.
No Século IV, os mapas da Palestina passaram a mostrar a Cidade de Nazaré; o “Monte Horebe” passou se chamar Monte Sinai, e foi parar no Egito.
Em 400, a “Virgem Maria” foi proclamada a “Mãe Imaculada de Deus”. Paulino de Nola tornou popular o “Sinal da Cruz” (feito no ar). E se passou rezar Missas pelos defuntos.
Em 415, tendo se tornada maioria, os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores, e uma turba incitada pelos cristãos assassinou Hipátia, a bela, brilhante e carismática professora de matemática, filha de Theon de Alexandria.
O assassinato de Hipátia fez com que pesquisadores e filósofos trocaram Alexandria pela Pérsia, Alexandria deixou de ser o grande centro de ensino das ciências do Mundo Antigo, e o Ocidente mergulhou no obscurantismo, do qual só saiu mais de 1000 anos depois.
Em 416, o Papa Inocêncio tornou obrigatório o Batismo infantil.
Em 431, durante o Concílio de Éfeso, foi decretada a “Maternidade divina da Virgem Maria”, e a “Cruz de Copta” virou a “Cruz de Tropos”.
No século IV a “Quarta feira de Cinza” tornou-se “O Dia Penitencial”, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus.
Em 440, foi sugerido que o Natal fosse comemorado em dezembro.
Em 451 o VII CONCÍLIO ECUMÊNICO de Calcedônia, decretou que, “A natureza humana de Jesus foi absolvido pela sua divindade”.
Em 480, o Talmud babilônico foi criado, ao se juntar o Guemará com a Torá escrita.
Em 500, já que o povo era iletrado, a Arte passou a funcionar como narrativa bíblica, e os Sacerdotes começam a se vestir de forma diferenciada dos leigos.
Entre os Séculos IV e VI, os Padres bizantinos escolheram o novo local onde seria o Monte Sinai; a Igreja aproveitou o desaparecimento das grandes bibliotecas e a ausência da atividade editorial, para monopolizar a escrita e a informação; o povo foi propositadamente deixado na ignorância; a leitura da Bíblia foi desencorajada, e pouco a pouco, a Igreja foi impondo o seu domínio sobre a sociedade.
Em 525, a orientação de se comemorar o Natal em 25 de dezembro tornou-se obrigatória, e a data do nascimento de Jesus foi transformada no marco do Calendário atual.
Em 526, a Convenção d.C. fez surgir o chamado "Marco Zero".
Em 527, o Imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma.
Em 533, foi proposto “A virgindade perpetua da Virgem Maria”.
Em 590, Gregório, “O Grande”, torna-se o primeiro Monge a virar Papa.
No Século V, o termo "APÓCRIFO" foi cunhado por São Jerônimo, para designar os livros que não faz parte de algum Cânon.
Em 601, os “07 PECADOS CAPITAIS” foram enumerados e agrupados pelo Papa Gregório.
Em 607, depois do 2º Concílio de Constantinopla, o Imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade.
No século 06 d.C. no Mosteiro de Santa Catarina, no Sinai, foi fabricado o Cristo Pantocrator do Sinai; um retrato ícone, onde Jesus é representado como sendo: jovem, da raça branca, bonito, alto, louro, com olhos azuis, e de cabelos longos, lisos e castanhos...
Entre 609 e 614, as fogueiras que há mais de cinco mil anos saldavam a chegada do Verão europeu foram transformadas na Festa de São João; Bonifácio IV converteu o Panteão do Templo pagão na Igreja dedicada à “Virgem Maria”; e para diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa do “Halloween”, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Entre 640, o Concílio regional do Latrão propôs que, a “Virgem Maria” concebeu Jesus sem sêmen, por intermédio do “Espírito Santo”, que a “Virgem Maria” deu à luz sem corrupção, e que a “Virgem Maria” permaneceu virgem...
Em 649, o Concílio Lateranense proclamou a “Virgindade Perpetua” da mãe de Jesus.
Em 670, por ordem do Papa Vitaliano, a Missa passou ser celebrada em latim.
Em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo.
Em 723, o Califa Jesid proibiu a representação plástica de Deus e a dos Santos.
Em 723, São Bonifácio derrubou o “Carvalho sagrado” do Deus Odim, usou o mesmo para construiu uma Capela e iniciou a cristianização da Germânia.
Em 731, o “Anno Domini” virou a expressão a.C. “Antes de Cristo”.
Em 756, Pepino “O Breve”,Reidos francos, doou as terras que originou o Vaticano.
Em 758, as ordens religio$as do Oriente criaram a “Confissão auricular”.
Em 787, foi oficializado o Culto a Cruz, as Imagens, e as Relíquias de Santos, e Adriano I decretou que, sejam condenados os que combatem o culto às Imagens.
Em 795, o Papa Leão III decretou que, o incenso faz parte do cerimonial da Igreja.
Em torno de 800 d.C. o “CARVALHO SAGRADO DE ODIN” foi substituindo pela "Árvore de Natal”.
Em 803, o Concílio de Mogúncia inventou a festa da Assunção da Virgem Maria.
Em 818, Pascácio Radberto inventou a doutrina da Transubstanciação.
Em 830, teve inicio o costume de se usar "Água benta” e “Ramos bentos”.
Em 876, o Papa João VIII, instituiu a Quaresma.
Em 884, o Papa Adriano III aconselhou a canonização dos Santos.
Em 933, foi instituída a "canonização dos Santos”.
Em 998, foi criado o “Dia de Finados” e o Jejum durante a Quaresma.
Em 1000, foi inventada a Peregrinação, a Confissão auricular torna-se uma prática confessional; a Missa passou a designar-se o Sacrifício de Jesus; a Igreja inventou o "Eu te absolvo"; e foi estabelecido que o fim do mundo seria no ano de 1033.
Em 1003, o Papa João XVII oficializou O dia em que se reza pelas Almas dos defuntos; não aconteceu o fim do mundo; e à profecia de São João não se confirmou.
Em 1054, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla se separou da Igreja de Roma.
Em 1059, Nicolau I criou o Conclave, “Colégio de Cardeais”.
Em 1074, o Papa Gregório VII decretou a obrigatoriedade do celibato sacerdotal.
Em 1076, a INFALIBILIDADE do Papa foi declarada.
Em 1088, foi criada a Bíblia Hebraica Padrão, baseada em alguns textos massoréticos.
Em 1090, Pedro o Ermitão, inventou o “Rosário”.
Em 1095, Urbano II criou as Indulgências, e começou os apelos para realizar as Cruzadas.
Em 1125, a idéia da “Imaculada Concepção da Virgem Maria” foi confirmada.
Em 1164, Pedro Lombardo enumerou “Os Sete Sacramentos” da Igreja.
Em 1185, o Papa Lúcio III ordenou que os cidadãos jurassem fidelidade à Igreja e entregassem os recalcitrantes.
Em 1190, teve inicio a venda do “Perdão”, das “Indulgências” e a remissão dos Pecados.
Em 1200, a Hóstia substituiu a “Ceia do Senhor” nas cerimônias religio$a, e o Papa passou a ser o representante daquele a quem pertence à Terra e os que nela habitam.
Em 1215, o Papa Inocêncio III, instituiu a Transubstanciação durante a Missa.
Em 1216, teve inicio a "Confissão auricular" dos pecados aos Padres; e o Concílio de Latrão determinou a obrigatoriedade da abstinência sexual do clero.
Em 1223, o Papa Gregório IX reiniciou a Inquisição e São Francisco de Assis montou o primeiro “Presépio” vivo.
Em 1226, o Arcebispo inglês Estevão chamou de “Bíblia” o conjunto de livros reunidos para formar tanto o Velho como o “Novo Testamento”.
Em 1227, por ordem de Gregório IX, a Campainha passou a fazer parte da Missa.
Em 1229, ficou proibido à leitura da Bíblia e de vários livros não autorizados, e o Concílio de Toulouse estabeleceu as bases da nova Inquisição, que foi promulgada por Gregório IX, em 1232.
Em 1264, o Papa Urbano IV, instituiu a “Festa de Corpus Christi”.
No século XIII, por influencia de São Tomas de Aquino, a Igreja adotou que a Terra é o centro do Universo.
No Século XIII textos da Bíblia foram traduzidos para o português por Dom Dinis.
Em 1300, foi decretado que, para a “Salvação” é necessário a submissão ao Pontífice romano.
Em 1304, o florentino Giotto di Bondone criou o afresco “Estrela de Belém”.
Em 1306, desabou a proibição de só se poder retratar os Santos e Anjos.
Em 1311, teve inicio a primeira “Procissão do Santíssimo Sacramento”.
Em 1317, começou ser ensinada aos fieis a Oração da “Ave-Maria”.
Em 1360, a “Hóstia sagrada” começou ser levada durante as Procissões.
Em 1440, o Concílio de Florença decidiu que o matrimônio cristão é indissolúvel e o sétimo Sacramento.
Em 1414, o Concílio de Constança determinou que o Vinho fosse retirado do cerimonial da Missa, e que somente a Hóstia passaria ser servida aos fiéis.
Como em torno de 1309, na “Divina Comédia”, Dante Alighieri inventou o PURGATÓRIO, em 1439, o severo Papa Eugênio IV oficializou a idéia do Purgatório, e usou o Purgatório cristão para facilitar a venda de indulgencias.
Em 1452, o Papa Nicolau V, autorizou Portugal escravizar as Nações que fossem encontradas; e Johann Gutenberg publicou a primeira Bíblia impressa, sendo que a Bíblia de Gutenberg não tinha Capa, Índice, Numeração de páginas ou algum recurso que a diferencie do trabalho realizado pelos copistas, pois no início Gutenberg não teve a intenção de fazer um trabalho superior aos dos copistas, mas sim, de popularizar a leitura da Bíblia Sagrada.
Em 1484, foram autorizados os Processos contra bruxas.
No século XIV, os Cruzados inventaram a “Via-Sacra”, que até hoje é visitada pelos turistas.
Em 1517, Lutero rebelou-se contra a venda de Indulgências e a remissão dos pecados.
Em 1522, Lutero traduziu o “Novo Testamento” e publicou a primeira Bíblia em alemão.
Em 1540, o saber tornou-se uma propriedade exclusiva de Deus, e só Deus poderia divulgar.
Em 1543, Copérnico contestou a versão de que, “O Sol gira em torno da Terra”.
Em 1546, durante o Concílio de Trento, São Roberto Belarmino, com a finalidade de aliciar os que se apóiam na vã ilusão de que se poderia ir para o Céu, redigiu o Catecismo. Os livros apócrifos “Tobias”, Judith, Sabedoria, Macabeus I e II, Eclesiástico e Baruque foram anexados a Bíblia; e se decretou “Que sejam considerados condenados todos os que não crêem na Bíblia”.
Em 1551, o trigo e o vinho da Hóstia, viraram o Sangue e a Carne de Jesus.
Em 1560, foram listadas “As 07 Virtudes Capitais”, para se opor aos “Pecados Capitais”.
Em 1563, o Concílio de Trento definiu que, a Tradição é tão valiosa como a Palavra de Deus. E alguns livros apócrifos foram aceitos como canônicos.
Em 1572, na NOITE DE S.BARTOLOMEU, 70.000 protestantes foram martirizados.
Em 1592, o Papa Clemente VIII, autorizou publicar a primeira Bíblia com os apócrifos.
Em 17 de fevereiro de 1600, o Padre Giordano Bruno foi queimado vivo na fogueira, por afirmar que HAVERIA VIDA EM OUTROS PLANETAS.
Em 1609, Galileu é preso por afirmar que a TERRA GIRA AO REDOR DO SOL.
Em 1611, foi publicado a Bíblia do Rei Jaime.
Em 1629, “A Bíblia das Igrejas reformada” excluí os apócrifos nas suas edições.
Em 1633, São Roberto Belarmino adaptou o Catecismo aos costumes da época.
Em 1654, o Bispo Anglicano James Ussher, estudando as cronologias bíblicas, concluiu que “Deus criou o mundo em outubro de 4004 a.C”. Ussher errou feio, mas foi Ussher quem alastrou a expressão a.C. "Antes de Cristo", que usamos.
Em 1707, no Brasil, os seguidores das religiões não cristãs passaram a ser perseguidos, e se impôs o cristianismo.
Em 1753, foi publicada a primeira Bíblia em português, por João Ferreira de Almeida.
Em 1761, a Inquisição foi extinta no Brasil.
Em 1784, o Racionalismo ajudou demolir as Legislações contra as bruxas.
No Século XVIII, teve inicio o culto a Nossa Senhora Aparecida, e os ovos de chocolate se tornaram o símbolo da Páscoa cristã.
Em 1826, o Papa Leão XII, decretou que, São Pedro é o Padroeiro do Brasil.
Em 1854, foi inventado o dogma da “Imaculada Concepção”.
Em 1870, foi inventada a infalibilidade do Papa, em questões de fé e moral.
Em 1881, foi publicado a Bíblia da Igreja Anglicana.
Em 1888, graças a “Lei Áurea”, os pretos passaram a poder entrar nas Igrejas dos brancos.
Após o Século 19, apesar do conhecimento arqueológico sobre Jesus ser falso e nulo, o “marianismo” se intensificou.
Em 1890, foi decretada a separação entre a Igreja e o Estado Brasileiro
Em 1901, foi publicada a versão Padrão Americana da Bíblia.
Em 1908, o TRIBUNAL DA SANTA INQUISIÇÃO mudou o nome para “CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ”.
Em 1929, o Vaticano foi criado através de um acordo entre a Santa Sé e o Mussolini. Sendo que por se apresentar como Estado, o Vaticano obteve uma relação de prerrogativas e de privilégios frente às outras religiões da sociedade.
Em 1930, o Papa Pio XI decretou que Nossa Senhora Aparecida é a “Padroeira do Brasil”.
Em 1914 os Luteranos passaram há celebrar o dia 31 de outubro como o Dia da Reforma.
Em 1945, São Carlos aboliu o Jejum eucarístico.
Em 1950, o Papa Pio XII proclamou que, A “Virgem Maria” subiu ao Céu em corpo e Alma.
Em 1952, a versão padrão americana da Bíblia foi revisada e atualizada.
Em 1960, foi extinta a discriminação e a humilhação de, nas “Sextas-feiras Santas” se orar pelos “pérfidos judeus”.
Entre 1962-1965, o Concílio Vaticano II, e o Papa Paulo VI determinaram que a Missa Passasse a ser celebrada no idioma de cada comunidade, e não mais em latim, e que ao celebrar a Missa o Sacerdote evitasse ficar de costas para os fiéis...
Em 1963, a Igreja Católica deixou de cultuar São Jorge.
Em 1965, a Missa deixou de ser celebrada em latim, e o Concílio Vaticano II, publicou um documento onde a Paixão de Cristo não poderia, mas ser imputado a todos os judeus e nem aos judeus de hoje.
Em 30 de junho de 1980, embora também se comemorasse o Descobrimento da América, o Dia da criança, o 159º ano da Independência e o 92º ano da República brasileira, o “Presidente” militar do Brasil João Batista de Oliveira Figueiredo, através da LEI 6.802, para agradecer a visita ao Brasil do Papa João Paulo II, declarou feriado nacional o dia 12 de outubro, para culto público e oficial a Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.
Em 1983, a Igreja reconheceu que “a Terra gira ao redor do Sol”.
Em 1984, a Itália aprovou o Divórcio; a obrigatoriedade do ensino religioso foi abolida; e o Vaticano perdeu o título de "Cidade Sagrada".
Em 1989, foi abolido a necessidade de se Comungar em jejum.
Em 1992, João Paulo II afirmou que a teoria do Galileu era justa.
Em 1993, saiu uma versão nova da Bíblia que já não têm diversos absurdos.
Em 1995, apesar das DST, o Papa voltou a condenar o uso de preservativos.
Em 1999, os católicos e luteranos tentaram se reconciliar, e Mark Miravalles pediu que o Papa proclamasse que a “Virgem Maria” é a Quarta pessoa da Trindade cristã, e uma Co-Redentora.
Em 2000, O mundo não acabou! O Demônio não foi solto! E Jesus Cristo não retornou...
Em 2002, foi concluída a tradução dos 813 “Manuscritos do Mar Morto”, sem que se tenha achado provas da lendária Ressurreição de Jesus Cristo ou da sua mitológica existência.
Em 2009, a I Conferencia Religiosa internacional sobre o criacionismo x evolucionismo e a Universidade Gregoriana de Roma, concluíram que não há como negar a Evolução...
Em 2010, o Censo brasileiro comprovou MAIS UMA VEZ que Nas comunidades pobres, prisões e Hospícios o número de analfabetos (e de protestantes), é duas vezes maior do que no resto do Brasil...
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 08/03/2013
Alterado em 08/03/2013