Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
As religiões seriam obstáculos que a ciência precisou superar
 
Por que acreditar numa seita que promete “recompensas” que nunca se realizarão?
Que ENRIQUECEU a custa dos seus seguidores...
Por que acreditar numa seita que não deixa os seus Dogmas serem discutidos...
Por que acreditar numa seita que tenta controlar a vida das massas...
E que estaria infestada de pedófilos, fanáticos, ou ignorantes...
 
Não confie em seitas que têm suas bases em dogmas que devem ser aceitos "por fé"; transforma as pessoas em marionetes; mutila a capacidade de pensar e refletir sobre o que ouvimos; defende os seus próprios interesses, ou as suas paixões; tenta controlar até os não devotos; ou que tentam obter algum tipo de vantagem.  
 
Embora achar que se “conhece” a resposta não signifique NADA, mas testar os conhecimentos, experimentar, é analisar os fatos antes de se chegar a algum tipo de resposta signifique TUDO; o religioso cascudo IGNORA OS FATOS, desprezar a REALIDADE, e acredita até mesmo nas absurdas mitologias religiosas.
 
TODOS os "fenômenos sobrenaturais" ou "paranormais", não passam de acontecimentos naturais, de alucinações, de privação sensorial, da falta de sono do tipo REM, de mudanças na química do cérebro, e assim por diante...

Tanto a ciência como a religião tentam explicar o milagre da vida e o que se passa; mas entre ambas existe uma contradição fundamental e irreconciliável; pois enquanto a jovem ciência pesquisa, está sempre se auto corrigindo, envolve a compreensão dos limites do próprio raciocínio; acredita que a razão e a ordem reinam no Universo, não aceita uma verdade fechada, aposta que o conhecimento é um poder universal que se renova, e ensina que existe explicação para tudo...

A fé religiosa manipula os fatos para fingir que tem razão, exige ser obedecida, é irracional, arrogante, recheada de fanfarras e autopromoções, tem menos possibilidade de explicar a realidade; e desconsidera que com o passar do tempo as coisas tendem a mudar.

Os religiosos não estão interessados numa realidade inconveniente, mas sim, em crer nas suas supostas revelações divinas; até porque, a “Fé” religiosa é a convicção de algo que não pode ser verificado, mas que pode, e que costuma ser falseado; e os ARGUMENTOS DE AUTORIDADE religiosos são os frutos da incapacidade que os místicos têm de aceitar que A MORTE É O FIM DA VIDA...
 
Depois dessa explicação fica fácil entender porque a religião não é um conhecimento científico, não é compatível com a ciência, e não passa de alguma credulidade, ou de alguma generalização...
 
Além do religioso já nascer com um cérebro do tipo “Se tem que pensar então eu estou fora!”, e desprezar que é por meio do debate, e pela contraposição de argumentos que ativamos nossa inteligência, e aguçamos o nosso espírito crítico.

Boa parte dos religiosos não gosta de freqüentar a Escola, desprezam o ensino de Ciências, eu preferem assistir programas fúteis, e não documentários científicos.

É por isso que no Nordeste o povão acredita tanto em Deus e nos PETralhas.

Tanto a esclerosada FÉ RELIGIOSA FORTE, como a TEOLOGIA, por não permitir a testabilidade das suas versões; não ser racional; não ter compromisso com a realidade; não deseja se aprofundar no assunto, e afirmar que as palavras do seu fundador são inquestionáveis...
Não passa de um adestramento, ou de um “parasitismo”; onde as perguntas angustiantes são “explicadas” através de mitologias e ilusões.
 
O principal erro da FÉ religiosa é o comportamento submisso de não se poder QUESTIONAR.

Não questionar equivale ser submisso aos que se auto proclamam mais capaz do que você.

Não questionar equivale permitir que outros escolham como será a sua vida.

Não questionar equivale acatar tudo de bom grado, sem saber o porquê; e isso não é inteligência, mas sim, incapacidade de racionalizar.

Geralmente quem não gosta de ser questionado é quem não tem razão.
 
Por que tantos desprezem a realidade, e fabricam versões onde as Leis universais são revogadas?

Por que os religiosos não procuram a resposta real, para os mistérios, as desigualdades, e os sofrimentos do mundo?

Por que os religiosos teimam em seguir falsidades, ou se esconde no casulo da fé religiosa?

Por que tantos não entendem que a dúvida é o único caminho que conduz a realidade?
 
Não devemos nos envergonhar de admitir que erramos, porque racionalizar significa que aprendemos com os erros e hoje somos bem mais experientes ou sábios do que éramos ontem.
 
Ao discutir podemos aprender ou ensinar, bem como, enxergar um lado que ainda não havíamos observado, e descobrir o que estaria incomodando o outro... 
 
Embora a inteligência humana esteja evoluindo no sentido de ir se adaptando a realidade, e não do individuo continuar ACREDITANDO nos “Livros Sagrados”, e nas versões brilhantes, onde a fé, a obediência, e a alienação são “defesas” contra o desconhecido.

O eterno iludido continua concluindo sem primeiro buscar mais CONHECIMENTOS sobre a Realidade, e despreza tudo o que possa contradizer a sua necessidade de acreditar.
 
Os indivíduos cascudos ou fundamentalistas, emocionalmente frágil, ou mentalmente perturbados; super valorizam os pobres de espírito, super valorizam os mansos, super valorizam os fracassados ou ex marginais; super valorizam os esquizofrênicos do tipo delirante, e acreditam cegamente nas mitologias religiosas.
 
Mas como no “Adapte-se ou morra da vida”, no NÍVEL TRÓFICO, na Pirâmide do “ADAPTE-SE OU MORRA”, e na “CADEIA ALIMENTAR” são premiados apenas os que se destacam.

E o MAIS FORTE SE NUTRE DO MAIS FRACO, dos que não têm sorte, dos que desperdiçam os seus recursos, ou que esperam que as coisas se resolvam por gravidade...
 
Os PERDEDORES terminam formando uma multidão insustentável de indivíduos pouco qualificados, e sem poder de barganhar.

Até porque, a necessidade de uma educação especializada, e cada vez mais complexa, impossibilita o acesso dos não qualificados aos exigentes mercados de trabalho.
 
Os desafios da vida, e a mão de obra desqualificada ser um recurso barato, universalmente disponível e infinitamente substituível, não contribui para que se construa o precioso “Exercito industrial de reserva” fantasiado pelo filósofo alemão Karl Marx (1818-1883), na sua “Metodologia socialista” (fundada no materialismo dialético), mas sim, amplia o abismo que separa os preparados para vencer, dos que não têm algo para negociar.
 
Os que não pensam a longo prazo, mas sim, esperam que as coisas se resolvam por gravidade, serão ultrapassados e perderão o controle do seu destino, pois os que desperdiçam seus recursos e permitem que algum suposto Deus virtual decida a sua vida, em algum momento se tornarão obsoleto, dispensável ou inútil.
 
 
 
 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 16/03/2013
Alterado em 28/12/2013
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