Os 7 MANDAMENTOS do ateu
Como bilhões de pessoas ainda são exploradas pelos camelôs da fé, pelos marqueteiros, ou através dos efeitos persuasivos da propaganda religiosa; e o Arquétipo Jesus seria apenas mais outra forma de vender livros, de arrecadar dízimos, de fazer campanhas políticas, ou de controlar as massas...
Estamos reproduzindo as 7 maneiras mais eficientes de se desmascarar as versões religiosas.
1. Já que tudo tem um preço, PAGUE SEM RECLAMAR, e seja agradecido; mas não troque a realidade por mitologias agradáveis, porem mentirosas; e “NÂO SEJA IDIOTA”!
2. Examine os argumentos apresentados à luz da razão e do bom senso; compare com as informações colhidas em fontes que sejam isentas; Investigue a origem da sua fonte religiosa; e verifique se não se trataria de alguma recauchutagem, de outra lenda ainda mais antiga...
3. Não esqueça de que as coisas que gostaríamos profunda e apaixonadamente que fossem verdadeiras, poderiam influenciar no resultado..
Até porque, a compreensão humana não é livre de interesses; recebe influxos da vontade e dos afetos.
Acreditamos mais naquilo que gostaríamos que fosse verdade, e rejeitamos o que não gostamos.
4. Assuim como o Governo controla o povo com promessa de recompensa, e ameaças de punições físicas ou econômicas; a religião suborna e controla os devotos usando mentiras sobre uma suposta punição divina, no imaginário mundo depois da morte...
5. Pergunte a si mesmo se você investiga os argumentos religiosos de forma tão isenta, ao ponto de não permitir que o seu próprio querer, e as suas emoções interfiram no discernimento?
6. Tome cuidado redobrado com tudo que subverta, ou que ignore as leis da natureza; que apele para o maravilhoso; que seja inexplicável, ou que seja rotulado de milagre...
Pois afirmações extraordinárias requerem provas extraordinárias...
7. Já que toda opinião unânime está há um milímetro do erro, do equívoco, e da iniqüidade; pois quem pensa com a unanimidade não estaria de fato pensando, mas apenas repetindo o que decorou.
O ateu lúcido deve descartar o que não se adequada à realidade, sempre raciocinar, não acreditar nas versões religiosas apenas porque os camelôs da fé dizem que precisamos crer, e aproveitar a vida, pois nunca mais teremos outra chance...
As crendices religiosas são adaptações a necessidade humana de querer explicar os fenômenos naturais.
E tanto o conceito de Arquétipo como a Psicologia analítica do Inconsciente Coletivo, demonstra que a “fonte” em que as religiões beberam são os medos e as superstições humanas, aliadas as características sociobiológicas dos grupos religiosos.
Pois a explicação para que inúmeras civilizações SEPARADAS tenham crenças semelhantes, estaria no fato da “EXCITAÇÃO CEREBRAL DESCONTROLADA”, e a “DISSONÂNCIA COGNITIVA” induzirem o cérebro humano acreditar nas versões místicas...
Sendo que Religiões mais antigas como a dos sumérios serviram de inspiração para outras mitologias, como a grega, a egípcia, a judaica, e a romana entre outras...
Já que as crendices religiosas diminuem as angústias humanas frente, a morte, ao infinito, e o imensurável; mesmo numa época repleta de tecnologias, para o religioso cascudo as versões bíblicas são mais importantes do que a realidade.
É comum a “Teologia do ARGUMENTO AD IGNORANTIA” substituir a REALIDADE e as questões AINDA sem soluções por versões mágicas, sobrenaturais, ou por supostas revelações divinas.
Pois tanto os ignorantes como os escravizados pelas religiões ainda preferem as versões religiosas que mais lhe agrada, para as questões que ainda não podem ser testados pela ciência. Bem como, ignoram os argumentos que transformaria a sua fé num delírio.
Além dos dogmas religiosos inibirem a capacidade humana de questionar de tal forma, que podemos contar nos dedos, os que não foram CONTAMINADOS pelas crendices religiosas.
Pouco adiantaria mostrar contraprovas ou argumentos lógicos aos que já nasceram o cérebro pré- disposto acreditar nas versões religiosas, pois eles não mudariam.