O Eterno criou o homem da “LAMA”, ou somos POEIRA DAS ESTRELAS?
Como 74% do corpo humano é ÁGUA; e só 18% são elementos químicos...
Embora milhões de religiosos não admitam que o homem descenda do macaco, mas acredite no absurdo parentesco do homem com o tijolo.
Caso HYHV tivesse criado o mitológico Adão do “BARRO”, o barro usado por HYHV deveria ter sido alguma “LAMA” bem rala...
A pergunta “Se o homem veio do macaco, por que o macaco ainda existe”, é tão estúpida como se perguntar “Se o homem veio do barro, por que o barro ainda existe?
Além da “CRIAÇÃO divina”, onde o primeiro homem teria nascido ADULTO, com a aparência de 30 anos, e ANTES da mulher; não passar de uma “explicação” anedótica, como tantas outras crendices.
Hoje temos consciência de que SOMOS filhos das estrelas, de que VIEMOS do Cosmo (que não para de crescer), e de que VAMOS nos alastrar para outros planetas; pois SOMOS poeira estrelar num eterno processo de mutação, e a obra prima do nosso sistema solar...
Cada ser do planeta Terra é um Universo em miniatura, e para entender a origem dos Elementos Químicos que formam a nossa “Tabela Periódica”, primeiro foi necessário compreender o que ocorreu no interior das estrelas, e quando elas colidiram, explodiram ou tiveram parte da sua massa levada pelos ventos cósmicos; pois cada ser do planeta Terra é um pedaço do Cosmo...
Tudo veio do ESPAÇO, o Cosmo está em cada um de nós, todos os ÁTOMOS do nosso corpo, CARBONO dos nossos genes, e CÁLCIO dos nossos ossos, são matérias estelares num eterno processo de mutação, fabricadas a partir do hidrogênio que existia nas estrelas primordiais.
Embora a realidade possa ser tão terrível ao ponto de destruir as crenças do homem comum; e só alguns estejam preparados para aceitar que um dia teremos que Morrer, e voltar a ser poeira...
È devolvendo à Natureza tudo o que pegamos “emprestado” que a vida se renova; que surgem outros seres, e que o “Ciclo da vida” se fechar.
No passado os antigos achavam que as grandes águas paradas e os grandes espelhos seriam portais para outros mundos...
E hoje tanto a literatura fantástica como o “sagrado” fabricam a ilusão de que as versões absurdas tem sentido, embora se trate apenas de mais outra “explicação” mágica.