Os Deuses são tão frágeis que podem ser mortos com baforadas de ciência
Embora algum Deus sádico e obsoleto seja a última coisa de que atualmente precisamos...
Os Deuses dos RECITADORES DE TEXTOS BÍBLICOS sejam Arquétipos tão frágeis que podem ser mortos com baforadas de ciência; uma dose de senso comum, ou simplesmente deixando-os no esquecimento.
E já estejamos vivendo no Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, onde tanto os cientistas como os pensadores possibilitaram que a humanidade viva numa bolha cheia de confortos, repleta de tecnologias, com inúmeros tipos de transportes, onde se pode aprender com o simples esforço de ler, se valoriza a higiene, se viva bem mais, todos sejam iguais perante a Lei, e se tenha uma liberdade nunca antes conquistada...
Como para a Natureza 2 mil anos é um tempo insignificante (principalmente quando não acontece algum isolamento, ou alguma pressão de seleção); no quesito religião, a maioria dos indivíduos medíocres, iludidos, ou fundamentalistas ainda continuaria acorrentados a atrasada época, onde se misturava à realidade com lendas.
E tantos os religiosos cascudos, como os iludidos, e os fundamentalistas, por desconhecerem os mecanismos da Natureza, temer a morte, ou se agarrarem nas crendices que lhe foram contadas; continuam acreditando nas jurássicas ficções religio$as.
Pois religiosamente falando, os cristãos ainda seriamos os mesmos iludidos que no passado veneravam relíquias, e eram proibidos de questionar os dogmas da sua religião...
Até porque, a maioria dos RECITADORES DE TEXTOS BÍBLICOS em vez de pensar por si mesmo, buscar explicações para o lado ruim da vida, ou tentar compreender os fenômenos naturais, apenas decoram os textos bíblicos, e responsabilizam o Diabo por tudo que não se adequada ao que eles magicamente prefeririam que fosse real...
Jesus já fez isso, Ele matou o Deus das leis de Moisés, porem as religiões dogmáticas insistem em acreditar num Deus antropomórfico, capaz de arrepender-se do que fez, de ofender-se, de irar-se, e até de vingar-se das suas próprias criaturas, castigando-as com o sofrimento eterno.