Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
Segundo Joseph Atwill, um teólogo americano especializado no Novo Testamento, Jesus Cristo seria apenas um Arquétipo fabricado pelos romanos, com o intuito de pacificar os judeus que aguardavam a chegada do “Messias guerreiro”; e que serviria para incentivar os judeus pagarem impostos a Roma, “DANDO A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR”...
                                                                                                                      
Como em 71 a.C. Spartacus alastrou a crença na existência do “Deus dos escravos”...

Após a Guerra Judaico-Romana de 66 a 73 d.C. onde cerca de um milhão de judeus foram assassinados; os Rabinos foram executados; os judeus foram proibidos de cultuar o judaísmo; o Templo de Jerusalém foi destruído, e no seu lugar foi erguido o Templo de Júpiter Capitolino, sem que o “vingativo” Deus Javé tenha se manifestado...
 
A mente coletiva dos sofridos usou as epopéias de heróis como Spartacus, Apolônio de Tiana, e Simão bar Kokhba para fabricar um novo Arquétipo religioso.
 
Até porque, a Era astrológica mudou do CARNEIRO para PEIXE.
Se desejava combate o culto a Caio Julio César, que criou o Calendário Juliano, deu voz ao povo, distribuiu terras, conquistou o Egito, e foi reverenciado com um Deus humano.

O Imperador Titus Flavius incentivou usar as mitologias religio$as do Egito, da Índia, da Grécia, e da Pérsia para fabricar um “Messias” tão pacífico que como o Buda MANDAVA PERDOAR OS INIMIGOS...

Sendo que em 312 Constantino unificou as mitologias religio$as; criou a RELIGIÃO para todos; fabricou um novo Deus, bem como, fabricou o Novo Testamento bíblico.
 
Os documentos encontrados pelo arqueólogo Yigal Yadin, assim como, as citações de Dion Cássio, de Eusébio, e as MOEDAS cunhadas em Jerusalém em torno de 134 d.C. (para comemorar a proclamação da independência da Judéia), durante a terceira revolta judaica, comandada pelo Simão bar Kokhba, provam que antes de Jesus o herói Simão foi considerado o “Salvador”, o “Mashiach guerreiro”, e o “Filho da estrela”...
 
Além de Jesus não ter pregado na Síria, no Egito, ou nos países vizinhos a Israel...
E em Mateus 15:24 Jesus ter dito:
“Não fui enviado a ninguém senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”.


Ao estudar a "Guerra dos Judeus" relatada pelo próprio Josefo, que mesmo sendo judeu era “amigo” dos romanos; Atwill descobriu que Jesus é um plágio de outros mitos como Buda, Hórus, e etc.

O que escapou de muitos é que a seqüência de eventos e locais sobre Jesus é mais ou menos o mesmo da seqüência de eventos e locais da campanha militar do Imperador Titus Flavius.

E este fato é uma evidência clara de um padrão deliberadamente construído.

 
Em 19 de outubro de 2013, Joseph Atwill, um teólogo americano especializado na Bíblia, chocou os religiosos participantes de um simpósio em Londres, dedicado a compreender com mais detalhes como teria sido a vida do Arquétipo Cristo; ao apresentar no Covert Messiah, fatos mostrando que o Novo Testamento (e conseqüentemente a história de Jesus Cristo), seria um mito criado pelos romanos.
 
As provas mostradas por Atwill deixam claro que Jesus NÃO TERIA EXISTIDO, e que a sua lenda sequer teria sido baseado em alguma figura histórica específica; pois Jesus Cristo seria apenas um “Frankenstein” construído a partir de diversas mitologias religio$as.
 
Até porque, é comum que os que pouco têm desperdicem o pouco que lhe resta; e se agarre na fantasia da vida depois da destruição do corpo...
 
A história do “Novo Messias” dos judeus fez tanto sucesso que ante do Imperador Constantino transformar o cristianismo na religião oficial dos romanos; diversos Imperadores, inconformados com o desprezo dos judaizantes pelos Deuses romanos; e pelo fato dos cristãos não endeusarem o Imperador...
Chegaram a perseguir os discípulos do novo Deus, da Era Astrológica do Peixe... 
 
Já que no quesito mitologias tanto os supersticiosos como os fundamentalistas seriam tão teimosos que permaneceriam acorrentados à noção cega e incondicional de que os preceitos religiosos em que acreditam seriam inquestionáveis...
 
Fica explicado porque em pleno Século XXI ainda existe quem acredite na mitologia de um “Deus” que nasceu de uma virgem, que foi pobre, que foi tipo mosca morta, que foi espancado, que foi humilhado, que foi flagelado, que foi crucificado, que foi traído, e que foi assassinado por simples humanos...
 
Pois ser religioso é coisa de gente fraca, de gente sofrida, de fundamentalista que ainda acredita nas jurássicas mitologias sobre a suposta “vida” depois da destruição do cérebro...
 
Como no quesito ciência os antigos religiosos foram supersticiosos, ou fundamentalistas, que permaneceriam acorrentados à noção cega e incondicional de que os preceitos religiosos em que acreditam seriam inquestionáveis, o cristianismo terminou prosperando.
 
 
 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 15/10/2013
Alterado em 28/06/2015
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