Geralmente os ateus são mais felizes do que os religiosos?
Estamos condicionados acreditar que as religiões seriam um grande conforto psicológico, porem um experimento sobre a felicidade realizado pela Universidade de Maryland (EUA) descobriu que as religiões agravam as esquizofrenias, os fanatismos e a dependência psicológica do individuo...
Já tinha sido observado que as pessoas com problemas psicológicos, pouco inteligentes, ou medrosos costumam ser religiosos...
Que quanto mais fundamentalista o religioso for, mais perturbado ele seria...
E que tirando os malucos, os idiotas, os idosos, e os sofridos, depois de algum tempo, aqueles que abandonaram a religião para se tornar ateus, geralmente se tornaram mais felizes, do que os religiosos.
As pressões, e as preocupações que acompanha os religiosos; assim como, o esforço para cantar hinos de louvor, rezar, e ler a Bíblia consomem tanta energia mental que o cérebro dos religiosos tem pouca energia e pouco espaço para qualquer outra tarefa difícil.
Sem recursos mentais para fugir da “Prisão Religiosa”, e como resultado do trabalho de crer em Jesus, os evangélicos fundamentalistas são mais propensos a continuar acreditando nas suas crenças, o que ajuda a perpetuar esse problema atual.
Principalmente quando a pobreza, alguma restrição alimentar, o medo da morte, a ignorância, ou a falta de algum recurso mental impediria que o religioso se concentre nos mecanismos que poderiam libertá-lo de uma fé irracional.
Pois não importa o quão inteligente o religioso possa ser noutras áreas, no quesito transcendência o religioso não chega nem perto de reconhecer algum fato que possa abalar a sua fé.
E seria um “erro”, ou uma falha típica do cérebro religioso não racionalizar sobre a sua crença.
E quando o fundamentalista estaria mal informado, dar-lhe fatos para corrigir os erros só faz com que o religioso se apegue ainda mais a suas crenças religiosas.
A tradição de se acreditar no “Messias” é muito antiga, e vem da época em que se acreditava na paranóica versão de que depois da morte haveria algum “julgamento celestial”...
Enquanto o ateu (por possuir uma imaginação ativa) consegue lidar com informações incompletas, e vasculha a natureza para compreender as causas do sofrimento humano; o religioso fundamentalista se agarra nas crendices que não solucionem os problemas; e na sua prepotência, ou sua incapacidade de aceitar que um dia deixaremos de existir; se agarra na ilusão da “Vida eterna”.