Como São Jorge seria INVENCÍVEL se foi DERROTADO e ASSASSINADO por Diocleciano?
Como os antigos acreditavam que um guerreiro garboso, imponente, invencível e de Grande estatura espiritual, viria montado no seu cavalo branco, venceria o dragão da maldade, construiria uma ponte entre o mundo físico e os deuses, e guiaria a humanidade na reconstrução de um novo mundo...
Após o ano 303 d.C. a idolatria teria ganhado um novo Martim e Herói chamado “São Jorge”, e se alastrado; quando um soldado romano foi martirizado e decapitado por Cleciano, pelo “crime” de apenas não ter abdicado das suas crenças religio$as.
Se já não fosse suspeito que a festa de SÃO JORGE em março/abril coincida com o Equinócio da Primavera no hemisfério Norte; e o nome “Jorge” tenha origem no grego “Geōrgios” (que significa “agricultor” ou camponês).
Como São Jorge poderia ser um “GUERREIRO INVENCÍVEL”, se São Jorge foi DERROTADO por Diocleciano, foi SURRADO, foi TORTURADO, e foi DECAPITADO?
Vale lembrar que São Jorge NUNCA teve conhecimento, competência ou poder para conseguiu gerar um único filho do sexo MASCULINO; e que após Maomé (que viveu até 632 d.C.), 99% da população onde São Jorge viveu se tornaram MUÇULMANOS, pertencentes ao ramo sunita do Islã...
Tanto os FETICHES como as LENDAS e os Móbils, são arquétipos do inconsciente humano, que vêm à tona aos poucos, à medida que a humanidade enfrenta algum período de tensão, inaugura algum novo ciclo, realiza as mudanças necessárias ou cria renovos de importância crucial.
C. G. Jung, em sua dissertação sobre as “Imagens psíquicas do inconsciente coletivo”, explica que, os arquétipos, fetiches e lendas, são alegorias ou personificações de alguma época ou acontecimento, onde a mente coletiva se identificou com a figura atraente de algum mito, mártir ou herói.
“SELENA”, O NOME DA JOVEM SALVA POR SÃO JORGE, SIGNIFICA "LUA", e Selena é o mesmo nome da “Deusa grega da lua”, que se apaixona por um belo e valente agricultor, e o nome da Cidade onde o dragão teria vivido, na Ásia menor, (atual Turquia)!
Embora o Agnosticismo seja o que leva ao progresso, e as descobertas de valor, quando o assunto é Deus a maioria não aplicar os mesmos critérios que nos trouxeram a nosso atual nível de conhecimento; e é assim que surge o religioso fundamentalista.
Já o ateu, por ser intelectualmente superior ao religioso, ou por ter uma mente mais evoluída, não estaria preso as correntes da ridícula cultura onde nasceu.