Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
Jesus seria uma ficção inventada pelos romanos?
 
Segundo Joseph Atwill, um moderno teólogo americano especializado no Novo Testamento, Jesus Cristo seria apenas um Arquétipo fabricado pelos romanos, com o intuito de pacificar os judeus que aguardavam a chegada do “Messias guerreiro”; e que serviria para incentivar os judeus pagarem impostos a Roma, “DANDO A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR”...
                                                                                                                      
Como no ano 754 do calendário Juliano a Era astrológica mudou do CARNEIRO para PEIXE.
Como em 71 a.C. Spartacus alastrou a crença na existência do “Deus dos escravos”...
E após a Guerra Judaico-Romana de 66 a 73 d.C. onde cerca de um milhão de judeus foram assassinados; os Rabinos foram executados; os judeus foram proibidos de cultuar o judaísmo; e o Templo de Jerusalém foi dedicado a Júpiter Capitolino, sem que o vingativo Deus Javé tivesse reagido.
 
A mente coletiva dos sofridos usou a epopéia de heróis como Spartacus, Apolônio de Tiana, e Simão bar Kokhba para gerar um novo Arquétipo.
 
Até porque, o Imperador Titus Flavius incentivou que as mitologias religio$as do Egito, da Índia, da Grécia, e da Pérsia fossem usadas para fabricar um “Messias” tão pacífico que como o Buda MANDAVA PERDOAR OS INIMIGOS...
 
E em 312 Constantino unificou as mitologias religio$as; criou uma RELIGIÃO UNIVERSAL para todos; bem como, fabricou tanto um novo Deus, como um Novo Testamento bíblico.
 
Os documentos encontrados pelo arqueólogo Yigal Yadin, assim como, as citações de Dion Cássio, de Eusébio, e as moedas cunhadas em Jerusalém em torno de 134 d.C. (para comemorar a proclamação da independência da Judéia), durante a terceira revolta judaica, comandada pelo Simão bar Kokhba, provam que antes de Jesus o herói Simão foi considerado o “Salvador”, o “Mashiach guerreiro”, e o “Filho da estrela”...
 
Ao estudar a "Guerra dos Judeus" relatada pelo próprio Josefo, que mesmo sendo judeu era “amigo” dos romanos; Atwill descobriu paralelos entre os textos que contam a vida do Buda, e o que supostamente foi “escrito” por Josefo, referentes a Jesus...
 
O que escapou de muitos estudiosos é que a seqüência de eventos e locais sobre Jesus é mais ou menos o mesmo da seqüência de eventos e locais da campanha militar do Imperador Titus Flavius. E este fato é uma evidência clara de um padrão deliberadamente construído.
 
Em 19 de outubro de 2013, Joseph Atwill, um teólogo americano especializado na Bíblia, ao apresentar no Covert Messiah, a teoria de que o Novo Testamento (e conseqüentemente a história de Jesus Cristo), seria um mito criado pelos romanos, chocou os religiosos participantes de um simpósio em Londres, dedicado a compreender com mais detalhes como teria sido a vida do Arquétipo Cristo...
 
As provas mostradas por Atwill deixam claro que Jesus NÃO TERIA EXISTIDO, e que a sua lenda sequer teria sido baseado em alguma figura histórica específica; pois Jesus Cristo seria apenas um “Frankenstein” construído a partir de diversas mitologias religio$as.
 
Como é comum que os que pouco têm desperdiçe o que lhe resta; e se agarre na fantasia da vida depois da destruição do corpo...

A história do “Novo Messias” dos judeus fez tanto sucesso que ante do Imperador Constantino transformar o cristianismo na religião oficial dos romanos; diversos Imperadores, inconformados com o desprezo dos judaizantes pelos Deuses romanos; e pelo fato dos cristãos não endeusarem o Imperador...
Chegaram a perseguir os discípulos do novo Deus, da Era Astrológica do Peixe... 
 
Já que no quesito mitologias tanto os Ignorantes, como os supersticiosos, ou fundamentalistas seriam tão irracionais que permaneceriam acorrentados à noção cega e incondicional de que os preceitos religiosos em que acreditam seriam inquestionáveis...
 
Fica explicado porque em pleno Século XXI ainda existe quem acredite na mitologia de um “Deus” que nasceu de uma mulher, que foi pobre, que foi analfabeto, que foi tipo mosca morta, que foi espancado, que foi humilhado, que foi flagelado, que foi crucificado, que foi traído, e que foi assassinado por simples humanos...
 
Pois ser religioso é coisa de gente fraca, de gente sofrida, de gente ignorante, ou de fundamentalista quem ainda acredita nas absurdas e jurássicas mitologias sobre a suposta “vida” depois da destruição do cérebro...
 
Como no quesito ciência os antigos religiosos foram ignorantes, irracionais, supersticiosos, ou fundamentalistas, que permaneceriam acorrentados à noção cega e incondicional de que os preceitos religiosos em que acreditam seriam inquestionáveis...
O cristianismo terminou prosperando.
 
 
 

 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 23/06/2014
Alterado em 08/12/2014
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