Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
As religiões agravam as esquizofrenias, os fanatismos e a dependência psicológica do individuo
 
Estamos condicionados acreditar que as religiões seriam um grande conforto psicológico, porem um experimento sobre a felicidade realizado em 2013 pela Universidade de Maryland (EUA) descobriu que as religiões agravam as esquizofrenias, os fanatismos e a dependência psicológica do individuo...

Os Psicólogos, os Filósofos, e os Estudiosos do comportamento humano já tinham comprovado que os religiosos não têm competência analítica para descobrir a verdade por si própria; e que os religiosos são mais propensos a sofrer de doenças mentais, de ansiedade, e de depressão, do que os ateus.

Quanto mais fundamentalista o religioso for, mais perturbado ele seria, e tirando os malucos, os idiotas, os idosos, e os SOFRIDOS, depois de algum tempo, aqueles que abandonaram a religião para se tornar ateu, geralmente se torna mais feliz, do que os religiosos.

As pressões, e as preocupações que acompanha os religiosos; assim como, o esforço para cantar hinos de louvor, rezar, e ler a Bíblia consomem tanta energia mental que o cérebro dos religiosos tem pouca energia e pouco espaço para qualquer outra desgastante tarefa mental...

Sem recursos mentais próprios para fugir da “Prisão Religiosa”, e como resultado do trabalho de crer em Jesus, os evangélicos fundamentalistas são mais propensos a continuar acreditando nas suas crenças, o que ajuda a perpetuar esse problema atual.

Principalmente quando a pobreza, alguma restrição alimentar, o medo da morte, a ignorância, a solidão, ou a falta de algum recurso mental impediria que o religioso se concentrasse nos mecanismos que poderiam libertá-lo de uma fé irracional.

Pois não importa o quão inteligente o religioso possa ser noutras áreas, no quesito transcendência o religioso não chega nem perto de reconhecer algum fato que possa abalar a sua fé.

O religioso não consegue admitir que a sua crença possa ser um “erro”; ou um comportamento típico do cérebro fundamentalista ou mal informado; e lhes dar fatos para corrigir os absurdos religiosos só faz com que o místico se apegue ainda mais a suas crenças religiosas.

A tradição de se acreditar no “Messias” é muito antiga, e vem da época em que se acreditava na paranóica versão de que depois da morte haveria algum “julgamento celestial”...

Enquanto o ateu (por possuir uma imaginação ativa) consegue lidar com informações incompletas, e vasculha a natureza para compreender as causas do sofrimento humano; o religioso fundamentalista se agarra nas crendices que não solucionam os problemas; e na sua prepotência, ou sua incapacidade de aceitar que um dia deixaremos de existir; se agarra na ilusão da “Vida eterna”.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 13/07/2014
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