O “Massacre dos Inocentes” foi plagiado da Mahābhārata
A lenda onde “Herodes mandou matar TODOS os Recem-Nascidos do sexo masculino, com menos de 02 anos de idade”, não passar de um dramalhão; e é idêntica a versão Hindu onde Krishna nasceu da virgem Devaki, que foi visitada por homens sábios que haviam sido guiados até Krishna por intermédio de uma estrela.
Na Mahbhrata um Anjo anunciou o nascimento de Krishna aos pastores dos campos próximos.
E quando o Rei Kansa soube do nascimento da “criança miraculosa”, ele enviou homens para matar TODOS os meninos com até 2 anos de idade que viviam nas vizinhanças, mas uma "voz celestial" avisou a Nanda, o pai adotivo de Krishna, para que ele fugisse através do Rio Jumna, levando o recém nascido Krishna.
Já que a matança impiedosa de todos os recém-nascidos do sexo masculino seria um crime hediondo de mais para não ser mencionado pelos outros escritores antigos, não ser mencionado pelos outros evangelistas, e não ser mencionado pelos inimigos dos romanos.
É evidente que a “Matança dos inocentes” relatada apenas por Mateus em 2:16, nunca aconteceu, e não passa de um marketing onde a lenda de Krishna foi misturada com a profecia feita por Jeremias, no capítulo 31:15.
Assim diz o Senhor:
Ouviu-se um clamor em Ramá, lamentação e choro amargo. Raquel chora por seus filhos, e não se deixa consolar a respeito deles, porque eles já não existem.
Tanto a lenda existente no Evangelho de Mateus, (2;16), onde se afirma que Herodes mandou matar todos os primogênitos de Belém e dos arredores, que fossem do sexo masculino e tivessem menos de 02 anos, como a versão onde em 2:13, Mateus relata que um anjo mandou José levar o menino YESUS e a Virgem Maria para o Egito e lá ficar até que Herodes morresse.
Não passam de ficções plagiadas de lendas anteriores que foram infiltradas nos Evangelhos, com a finalidade de convencer os iludidos de que Jesus Cristo teria existido.
Depois que as lendas de outras culturas foram plagiadas, colocadas nos Evangelho, e absolvidas pelos cristãos, elas terminaram se transformou num pedaço importante da suposta história de Jesus Cristo.
Herodes não ordenou a “Matança dos recém-Nascidos”
Nunca foram encontrados os esqueletos das crianças supostamente assassinadas por Herodes.
E a apelativa versão de Mateus não passa de um plágio de antiqüíssimas lendas como a lenda hindu que fala de Krishna, a oitava encarnação do Deus Vishnu.
A “Matança dos Recem-Nascidos” existente no Novo Testamento é uma fraude, e foi plagiada da mitológica “Matança” realizada pelo Rei Kansa, quando soube do nascimento de Krishna...
Nem mesmo algum Faraó egípcio teria ordenado o monstruoso assassinato de todos os recém-nascidos do sexo masculino, filhos de hebreus, pois se ele assim procedesse estaria abrindo mão da “Vida eterna”, quando o seu coração fosse pesado no Tribunal de Osíris.
Como Herodes mandou assassinar seus próprios filhos Alexandre e Aristóbulo; e a sua belíssima segunda esposa Marianna; Mateus aproveitou esses crimes hediondos para fabricar a mitologia do “MASSACRE DOS INOCENTES”...
Mateus não é uma fonte digna de confiança; Mateus produziu diversos relatos absurdos sobre YESUS; Mateus não foi uma testemunha ocular do que relatou, e Mateus escreveu desordenadamente sobre YESUS quando ainda se encontrava na Síria.
Tanto a estória da crucificação como a da ressurreição de YESUS não têm lastro histórico, e trata-se de uma lenda solar onde o retorno do Sol, em 25 de dezembro foi associado à mitologia de diversos deuses que teriam revivido.
Até porque em 25 de desembro a Constelação de Virgem se sobressai quando o Sol, depois de “ter morrido” por 3 dias revive de forma triunfal, espalhando pelo mundo luz, calor, vida e acabando com o frio e as trevas.
No hemisfério Norte o evento astronômico “Solstício de Inverno” acontece no dia 22 de Dezembro, onde temos as noites mais frias, mais escuras e mais longas do rigoroso inverno palestino.
Com a “morte” do Deus Sol (de 22 a 25 de Dezembro), o “Reino das trevas” ficava mais forte, porem depois de ter “morrido” e ter permanecido sob a terra por 3 dias, em 25 de dezembro, quando a Constelação de Virgem se sobressai no horizonte, o Sol “Salvador da Humanidade” renasce de forma triunfal.
À “Matança das criancinhas” não consta na biografia do Rei Herodes, nos Documentos hebreus, nos Documentos romanos, e nos relatos feitos por Filóstrato, (o biógrafo de Herodes).
Não existem provas de que alguém tenha tentado assassinar o “recém-nascido” YESUS Cristo.
Herodes “O Grande” morreu 04 anos antes de YESUS nascer!
Como Herodes “O Grande” poderia ter ordenado a “MATANÇA DOS INOCENTES, 06 anos DEPOIS de já ter falecido?
Herodes “O Grande”, 73 a.C a 04 a.C., morreu de câncer nos intestinos, com 69 anos de idade; entre março e abril do ano 4 a.C. na cidade de Jericó.
Belém sendo a MENOR entre todas as Cidades de Judá...
Na minúscula Belém não haveria MILHARES de recém-nascido do sexo MASCULINO, com menos de 02 anos de idade, filhos de judeus, para serem assassinados.
É uma fraude, a versão bíblica onde para impedir que o recém- nascido YESUS sobrevivesse, o já idoso, doente, depressivo, e sem vontade de viver, Herodes “O Grande”, teria mandado matar milhares de recém-nascido, com menos de 02 anos, do sexo masculino...
Como em 07 a.C. Herodes mandou matar o filho do primeiro casameto Aristóbulo; em 05 a.C. Herodes mandou matar seu filho Antipar, e em 03 a. C. mandou matar a sua jovem, belíssima, e deslumbrande esposa Mariamna; por quem era apaizonado...
A Bíblia aproveitou o fato de Herodes ter sido o tirano mais cruel que já reinou, para criar à versão do “Massacre dos inocentes”.
Na época atribuída ao “Massacre dos Inocentes”, ou seja, no ano 02 DEPOIS de Cristo, quem reinava era Antipas, o filho de Herodes “O Grande”, e quem mandou decapitar o João Batista.
Nunca foi encontrado algo que sustente a hedionda lenda da Matansa dos Inocentes; e que supostamente teria sido realizada por ordem de Herodes “O Grande”.
E tanto os historiadores Judeus, como os historiadores romanos; inclusive Flávius Josephus 33 d.C. a 100 d.C. (que relatou todas as façanhas de Herodes, o grande); assim como Filão, o Judeu 20 d.C. a 50 d.C.; Plínio, o Jovem, (que viveu entre os anos 62 e 113, e foi sub-pretor da Bitínia), e o geógrafo e naturalista romano Plínio, o Velho 23 d.C. a 79 d.C., NUNCA mencionaram a fantasiosa “Matança dos Inocentes”.