Quem garante que os causos sobre Deus, ou mesmo sobre Jesus, de fato aconteceram?
E que as mitologias religiosas não seriam fraudes, esquizofrenias, ou alguma lavagem cerebral?

Como o mais relevante não é a QUANTIDADE dos que acreditam em alguma pericope, mas sim, a QUALIDADE dos argumentos ateístas.

Apesar do cérebro mágico do religioso se esconder no casulo da fantasia, viver no mundo do faz de conta, e ter fé em todo tipo de bobagem; como por exemplo, o absurdo de que se viveria para sempre...

É evidente que as versões religiosas são tão surreais, que só poderia sair da cabeça oca dos religiosos,

Embora não aja a mínima possibilidade da ocorrência de “milagres”, e o Positivismo afirme que É O EXPERIMENTO E NÃO AS REVELAÇÕES MITOLÓGICAS QUE DÃO A ÚLTIMA PALAVRA...

O religioso chama de “sobrenatural” tudo o que ele não faz esforços para compreender, pois crer em amigos imaginários exige apenas conformismo, fidelidade, medo, alienação e obediência.
E é comum que o eterno iludido termine perdendo o senso crítico e a capacidade de ser intelectualmente independente.

Já que cientificamente falando a qualidade (ateus) valeria mais do que quantidade (religiosos); até porque, toda crença religiosa é o filho do medo com a ansiedade, um disfarça para a ignorância, um guarda chuva para a insegurança, e a forma desesperada com que o religioso se livrar do medo da morte...

Fica explicado porque quando indivíduos leigos, fundamentalistas, do tipo que nasceu para obedecer, ou cujo cérebro não consegue entender a complexidade da vida se metem em assuntos sérios, não poderia dar outra coisa, além de mitologias, crendices ou absurdos...