Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
As religiões substituem a escravidão química pela escravidão psicológica?



Pesquisas neurocientíficas demonstram que a fé do religioso segue uma distribuição matemática conhecida com “LEI DO PODER”.

E que os religiosos são vítima tanto das crendices culturais que infectam o cérebro humano, como de uma condição biológica onde o comportamento humano e causado pela urgência de acalmar a sensação de impotência diante da vida...
E esse comportamento tem como causa a ação exagerada e simultânea de uma série de neurônios no cérebro, que geram o desejo incontrolável de acreditar na vida depois da morte.

Diversas áreas do cérebro humano trabalham em conjunto para liberar químicos indutores de euforia, como a Dopamina, a Ocitocina e a Adrenalina; e como a religiosidade afeta as funções cognitivas do iludido, de forma equivale ao consumo de alucinógenos.

A falta de Deus causa um aumento nos hormônios da amídala; “e isso gera um sentimento ruim, que só pode ser revertido quando o religioso recebe de volta os estímulos do qual é “viciado”.

Embora as “explicações” bíblicas só possuíssem os parcos recursos existentes na época em que foram inventadas, e no passado a busca por explicações fundisse as lendas, os mitos, as alegorias explicativas, os conhecimentos, a geografia, a astronomia, a astrologia, a arte, e a magia.

Em tempos de incerteza é comum que os que NASCERAM PARA SERVIR procurem “ajuda” nas religiões, ainda que esse delírio seja desastroso, vicie, é faça o iludido perde a capacidade de RACIONALIZAR.

As religiões causam DEPENDÊNCIA PSÍQUICA num grau acentuado, e o iludido ao se viciar em alguma “ENTIDADE” facilmente trocará a realidade por alguma fé irracional, deixará de usar a lógica, bem como terá uma necessidade incontrolável de acreditar num mundo milagroso que supostamente “interage” com os seus desejos e as suas necessidades.

Além disso, existem as reincidências e os efeitos de longo prazo que a crença em Deus impõe sobre o cérebro humano; pois para o iludido as “explicações religiosas” são mais valorizadas do que a realidade incômoda.
O mecanismo em tela explica porque na Bíblia tudo são “revelações”, “milagres” ou metáforas.

Se você quer realmente aprender algo, dopar a sua mente com mitologias religiosas não é a solução.

Quando o religioso não conhece a resposta, ele usa a chamada “FALÁCIA DA ALEGAÇÃO ESPECIAL” onde uma mentira seria um argumento melhor do que admitir que não se saberia nada.

A psique dos predispostos a crer sem racionalizar, expostos as lavagens cerebrais praticadas pelas crenças, sofre ALTERAÇÕES causadas pela soma das mensagens repetitivas; e a longo prazo, a combinação da necessidade de acreditar com a doutrinação, afetam de forma irreversível o psicológico dos eternos iludidos, que já são suscetíveis ao VÍCIO de crer em Deus.

Além das religiões não curar os dependentes químicos, mais sim, substitui a droga por alguma dependência psicológica.

Está mais do que óbvio que as religiões exploram a fé dos devotos, se aproveitam da fragilidade do povo, vende falsos “milagres”, e pratica uma "propaganda enganosa".

Pois o interesse da religião não é conhecer ou conviver com a realidade, mas sim, arrebanhar “ovelhas”, aproveitarem-se da fragilidade emocional do drogado, e fazer os implantes de controle mental.

Após desvendar os mecanismos do cérebro humano, a ciência possibilitará produzir drogas e vacinas que acabarão tanto com a dependência química, como com a escravidão religiosa.
 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 26/09/2014
Alterado em 26/09/2014
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