Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
O medo venceu a realidade!
 
Para valoriza suas crendices, e superar o medo da morte, o “Córtex Cingulado Anterior” do religioso faz o individuo ignorar a realidade ou ter atitudes que só a loucurae o fundamentalismo explicariam.

Já que um povo que tem medo, e que necessita se agarra em amigos imaginários é um povo fácil de ser enganado, o medo terminou se sobrepondo a realidade da vida...

E como a crença em Deuses imaginários não é uma característica racional, mas sim, uma eficiente forma de controlar os religiosos, e de os infectar com o medo da morte; assim como, o medo de ser castigado por algum Deus cruel, vingativo, e que não pouparia nem os mortos...
O medo venceu a realidade!

Pois o medo seria um mecanismo de alerta; e um “freio” biológico que impede o individuo de ultrapassar determinado limite, e que se opõem à agressividade.

Até porque, quando o frágil ou sofrido religioso passa por alguma angustia, ou acredita que estaria dando motivos para ser castigado, ele desperdiça a sua única vida pelas recompensas da absurda vida depois da destruição do cérebro.

Além do “Pânico” e o “Medo” serem sensações ativadas por partes distintas do cérebro, existem 4 tipos de medos:

O “BAIXO medo”, o medo NORMAL, o “ALTO medo”, e o “medo APRENDIDO”.

O medo pode ser subdividido em 2 tipos; que são o “medo Real”, que é um sentimento de inquietação ante alguma ameaça real, susto, pavor, terror ou algum perigo real...
E o “medo Fobia”, medo irracional, medo instintivo, medo mórbido, medo irreprimível, medo sem causa ou medo exagerado.

Que costuma ter origem em alguma herança biológica, algum trauma ou algum distúrbio emocional; e que seria uma projeção ou um conflito interno, produzido por nossa angustia ou nossa imaginação.

É comum que os iludidos ou inseguros tenham bem mais transtornos fóbicos ansiosos do que os incrédulos ou muito racionais.

E os crentes por meio de algum processo inconsciente depositam sua fobia na versão de que, sempre estariam sob o olhar vigilante de algum suposto Deus, que anotaria todas as suas palavras, ações, e até os seus pensamentos mais íntimos, para mais tarde o julgar e castigar.

Existe um antagonismo entre o MEDO que o eterno iludido tem de Deus e o DESEJO que ele tem de ser livre; até porque, o medo que o eterno iludido tem do seu suposto criador é um sentimento interno, que ele não consegue superar, se recusa enfrentar e que opta por fingir que não existe.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 18/10/2014
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