Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
O CÉREBRO DO RELIGIOSO SOFRE DA CHAMADA “IRRACIONALIDADE PSICOLÓGICA”

Como a religiosidade é uma variação do INSTINTO ANIMAL de submissão ao líder; uma DISSOCIAÇÃO mental, e uma PSICOPATOLOGIA ou “mecanismo de defesa psicológica” onde as idéias, os sentimentos ou as “percepções” do iludido são separados da realidade de tal forma, que a mente mágica do iludido só se interessa pelas versões religio$as...

A DISSONÂNCIA COGNITIVA faz o religioso negar as evidências que destroem a sua crença, e desencadeia a perda de contato com a realidade.
Até porque, por essência, a fé do devoto seria irracional, e pertenceria à esfera do primitivo ou mágico.

Por exemplo, quando uma profecia que previa o fim do mundo falha, em vez do religioso admitir que a sua religião errou, ele se vangloria de que as suplicas dos fiéis fez Deus impedir que a tragédia acontecesse, e ao invés da sua crença ser desmascarada, ela se torna ainda mais "valorosa".

Os distúrbios dissociativos freqüentemente são desencadeados por algum acidente, algum estresse, algum evento traumático, algum conflito interno, ou algo que força a mente escolher entre uma realidade indesejável e algum sentimento mais agradável.

Embora como qualquer outro ser também sejamos finitos, dependentes da Mãe Natureza, apenas acidentes, e quando comparado com outros animais do reino animal, como por exemplo, o chipanzé, não tenhamos nada de especial; um estudo realizado pela Universidade Cornell dos Estados Unidos descobriu que o cérebro dos fundamentalistas não raciocina de forma LÓGICA, e sofre da chamada “irracionalidade psicológica”, onde o devoto tem dificuldade de separar os sentimentos e as fantasias da realidade, precisa se agarra na ilusão da vida depois da morte, e para conseguir se conformar com o FATO de que a morte é inevitável, fingi que teria “Amigos Imaginários”.

Explicando porque alguns indivíduos mudam de personalidade, muda a sua crença, ou muda o papel que representa no “palco” da vida; depois que fica decrépito, sofre algum Traumatismo craniano, ou passa por algum doloroso e inesquecível trauma.

O psiquiatra Robert Lifton argumentou que a dissociação do Eu original levaria à formação de um segundo Eu, onde a antiga personalidade do indivíduo seria de tal forma substituída pela nova, que o “renascido” individuo agiria como se ele realmente fosse alguma outra pessoa, e não o seu antigo EU.

Mesmo que um lúcido desejasse acreditar nos fetiches, isso não seria suficiente para que o mesmo acredite, até porque, as “explicações religio$as” não passam de versões mirabolantes ou sem pé ou cabeça, que ainda sobrevivem nos relatos dos iludidos.

Pesquisas realizadas nos cérebros dos religiosos provaram ser mais difícil o devoto se libertar de algum comportamento religioso do que superar os vícios comuns da época.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 28/10/2014
Comentários
Site do Escritor criado por Recanto das Letras