Quem inventou a Quaresma foi a Papisa Giliberta
A Quaresma não é mencionada no Antigo Testamento, não é mencionada nos “Manuscritos do Mar Morto”, e a versão onde São Leão Magno (440-461) afirma que a Quaresma “foi instituída pelos Apóstolos”, não passa de uma artimanha dos católicos...
Até porque, a Quaresma só virou um dogma da Igreja Católica bem depois que no século VI os muçulmanos passaram Jejuar durante todos os dias do mês de Ramadã.
O mês do Ramadão é o nono mês do calendário islâmico, e o mês em que o Alcorão foi revelado para a humanidade...
A atual Quaresma católica foi instituída no ano 876, pela piedosa e extremamente culta Papisa Joana de Giliberta (que pariu durante uma Procissão), com o objetivo de se ajudar e doutrinar os criminosos que já estavam cumprindo a sua condenação, e de suavizar a antiga proibição dos maiores de 13 anos ficavam todo o período de claridade do dia sem poder comer absolutamente nada, pela determinação de apenas não se poder comer carne, e não se poder comer ovos, por 40 dias, mas se poder comer peixe, e se poder alimentar com moderação...
Embora em 325 o Concílio Ecumênico de Nicéia tenha aumentado os dias de penitencias onde se aguardava a chegada da primavera, e se torcia pelo restabelecimento do Sol, de 03 dias, para até 33 dias...
Quem inventou a Quaresma como ela é atualmente, ou seja, com a duração de 40 dias, porem mais branda, e reverenciando o culto a Jesus cristo; e não mas suplicando para que o Sol voltasse a esquentar o Oriente, foi a Papisa Giliberta.
É impossível que a Quaresma tenha sido inventada antes da grande revisão onde mais de 350 textos, que eram estranhos, absurdos, bizarros, revoltantes, e que teriam sido escritos por esquizofrênicos; foram ignorados tanto por Constantino, como pelos Concílios teológicos, pois caso os absurdos fossem mantidos eles iriam destruir a credibilidade e os objetivos da Elite Governante, que fabricou e que usa o Novo Testamento como uma forma de tornar as massas dóceis, e fáceis de serem manipuladas.
Joana teria sido Papa por mais de 02 anos, entre o Papa Leão IV e o Papa Bento III (anos de 850 e 858).
No ano de 1560, surgiu a ilustração onde a Papisa Joana com a Tiara Papal absolve um monge que estaria se confessando, e que faz parte do acervo atual da Biblioteca nacional da Franca.