A Igreja Católica tentou proibir que a Iluminação pública fosse implementada
A iluminação pública começou com Tochas, evoluiu para as lamparinas alimentadas com óleos ou azeite, mudou para as lamparinas a óleo de baleia, passou para os Lampiões a querosene, depois passou para os Lampiões a gás, e finalmente para as Lâmpadas elétricas...
Sendo que no passado era caro e perigoso iluminar as Ruas, só as Ruas principais eram iluminadas (por algumas poucas horas), e as Ruas só eram iluminadas nas ocasiões festivas...
Quando alguns comerciantes da Inglaterra patrocinaram a iluminação a gás, embora a nova iluminação dificultasse os roubos, evitasse os estupros noturnos, e estimulasse que os cidadãos pudessem se deslocar sem perigo pelas Ruas das Cidades; em vez de após o pôr do sol apenas ficarem trancados em suas casas esperando o sol nascer de novo...
A Igreja Católica tentou proibir que a Iluminação pública ampla, e de forma diária fosse implementada, pois como Deus “estabeleceu” que a noite é escura...
Colocar Lampiões de Gás nas Ruas para acabar com a escuridão da noite por muitas horas seria uma blasfêmia, e uma afronta aos desígnios do Criador...
Porem, como a praticidade, e o modismo de iluminar as Ruas veio para ficar, e se alastrou pelo mundo, em 1831 o Papa Gregório XVI terminou permitindo que à iluminação pública fosse implementada mesmo nas regiões onde o cristianismo era maioria.