Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
A atual “Árvore do Conhecimento” é uma versão das lendas babilônicas
 
Não é de estranhar que numa Republica de Banana como o Brazil, onde os juros chegam a 400%, o povinho dessa Cleptocracia (Clepto significa LADRÂO, e Cracia significa Governo), não entendam que a maioria das versões religiosas atuais são RECICLAGENS de lendas anteriores...

Todavia, comparando a fábula bíblica da “Árvore do Conhecimento” com a história da antiga civilização suméria, mostrada numa estela de barro com cerca de 4300 anos, descoberta na Cidade de Harran, que fica no Nordeste do Iraque atual (a antiga Mesopotâmia dos Rios Tigre e Eufrates).

Até porque, tanto a “Árvore da Vida” como a “Árvore do Conhecimento do bem e do mal” são versões modernas das antigas árvores veneradas pelos Persas, pelos Babilônios, pelos antigos Egípcios, e pelos indianos.

Como as lendas Sumérias sobre a criação do homem impressionaram profundamente os místicos judeus, após 500 a.C. (quando os hebreus retornaram do cativeiro babilônico), passaram se chamar judeus, e começaram escrever a Bíblia...

Os escribas judeus usaram tanto a Árvore de Huluppu, como a Lilitt, as lendas existentes na Cabala; a lenda sobre o “Carvalho Sagrado” do Deus Thor; o Cajado de Tamuz, que virou um Pinheiro; a Árvore que simbolizava a aliança do Céu com a terra; e a “Árvore do Karma” ou lei da causa e efeito, para produzir o mitológico causo bíblico sobre a “Árvore da Ciência do Bem e do Mal”.

Milhares de anos antes do tal Jesus os antigos já consideravam o pinheiro como sendo um símbolo divino, e já realizavam festas que simbolizavam a aliança do Céu com a terra.

Como Tamuz nasceu em 25 de dezembro, a noite mais escura, mais longa, mais fria, onde se queimavam toras de madeiras, e se pedia que o Sol voltasse a aquecer a Terra...
E da noite para o dia, de um cajado feito de uma árvore morta surgiu um pinheiro...

A Árvore de Natal surgiu após o século XVIII, quando o Monge beneditino São Bonifácio (cujo nome verdadeiro era Wynfrith) teria cortado o “Carvalho Sagrado” dedicado ao Deus Thor, e com a madeira do mesmo construído uma pequena Capela que ficava na Turíngia...

Já a “Árvore da vida” criada por Darwin é uma metáfora, uma maneira de sintetizar as relações evolutivas, e uma forma de expressar graficamente o parentesco existente entre todas as espécies que surgiram no planeta Terra.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 14/07/2015
Alterado em 14/07/2015
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