A “Via Sacra” foi fabricada por Helena de Constantinopla
Como é mais fácil convencer os soldados a lutar pelo seu Deus do que pelo seu Imperador.
Constantino fingiu aderir ao cristianismo, pois através dos Cultos religiosos ele poderia se torna um Imperador único e cegamente obedecido.
“Santa Helena”, Nascida Flavia Julia Helena, também conhecida como Helena Augusta, e Helena de Constantinopla 250 d.C. a 330, alertou Constantino de que caso o povo acreditasse possui uma alma imortal, e tivesse fé no Novo Messias, os devotos fariam tudo para fugir dos castigos divinos, e para merecer viver ao lado do seu suposto Criador...
Em 313 Helena incentivou Constantino e Licínio mandar publicar o Édito de Milão, que fez o cristianismo deixar de ser uma religião marginal...
Foi Helena de Constantinopla quem forjou as relíquias dos 3 Reis Magos, tendo o cuidado de escolher um crânio jovem, outro idoso e o terceiro de meia idade.
Helena afirmou ter transformado os PREGOS da crucificação de Jesus num ESTRIBO para Constantino.
Como em torno de 327 a romana “Via Sacra”, que ia do Pretório (residência do Comandante), até o Monte Capitólio, e que na festa do Sol invencível, era enfeitada para dar passagem aos “Touros brancos”, que eram sacrificados em homenagem ao Deus Mitra, virou o caminho onde se crucificava os condenados...
“Santa Helena”, Nascida Flavia Julia Helena, também conhecida como Helena Augusta, e Helena de Constantinopla inventou o local da crucificação da Personagem Jesus Cristo.
Mandou destruir o Templo em homenagem a Deusa Vênus, existente em Jerusalém, que foi construído pelo Imperador Adriano, e no lugar do mesmo ergueu a Igrejinha que hoje é a famosa Basílica do Santo Sepulcro.
Sendo que em 1270, os cruzados fabricaram a “Via Crúcis”; que se inicia em frente à Igreja São Marcos, e termina após cerca de 2 quilômetros, na Igreja do Santo Sepulcro.
E no século XVI o Papa João Paulo II introduziu as 14 estações ou etapas, que apresentam a cena da Paixão de Cristo.