Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
O “sacrifício” de Jesus foi POUCO, ou não teria prestado?
Embora na pré-história diversas tribos tivessem a tradição de realizar rituais onde se sacrificavam humanos para trazer boa sorte, ou para apaziguar os Deuses...
E na antiga Roma os criminosos fossem crucificados.
Des que a Torá começou ser escrita, já não havia mais fundamentos para que se realizassem sacrifícios de humanos...
E o “suicídio” sendo um Pecado gravissimo; e evidente que o Deus bíblico não mandaria o seu primogênito para uma missão suicida no planeta Terra.
Até porque, o suicídio do Arquétipo Jesus não traria a redenção para a humanidade...
Outra coisa, como na mitologia cristã os “pecadores” seriam torturados no fogo do Inferno, e pela ETERNIDADE; porem o Arquétipo “Jesus cristo” teria sido crucificado por apenas 3 horas, (Spartacus foi crucificado por 6 DIAS)...
A rápida “morte” de Jesus não teria passado de um simples cochilo...
Pois Jesus sendo um Deus, ele poderia reviver quantas vezes deseja-se...
Já que Jesus não prometeu salvar ninguém, e até disse que
"A cada um será dado de acordo com suas obras".
Ou seja, você é o responsável pelo seu próprio destino...
E considerando que através das REENCARNAÇÕES os humanos poderiam “pagar pelos seus pecados”, e salvar a si mesmo; fica claro que o mitológico “sacrifício” de Jesus foi pouco, não seria sido necessário, e nem teria prestado.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 17/11/2015