A circuncisão seria uma Norma de higiene, e não uma Aliança entre Deus e Abraão?
Se for verdade que Deus NÃO GOSTAVA de PREPÚCIOS, por que o Deus do Antigo Testamento teria fabricado o homem com prepúcio?
Embora a antiga Lei judaica considerasse a circuncisão obrigatória, e tão importante que os reféns nascidos judeus não circuncidados eram punidos com a morte...
Para provar que a circuncisão ou postectomia, não se trataria de uma “Aliança entre Deus e Abraão”, que deveria ser realizada no 8º dia depois que o menino nasceu...
Mas de apenas uma norma de higiene que foi colocada no “Antigo Testamento”, e apresentada ao povo judeu como sendo uma exigência divina, porque a autoridade de Deus não seria contestada; assim como, aconteceu com a proibição de se ter relações sexuais com as mulheres, durante os 20 dias posteriores ao parto, a proibição de se praticar zoofilia, a proibição de se comer carne de porco e crustáceo, etc.
Lembramos que a circuncisão judaica foi copiada de culturas mais antigas, e transformada na mitológica Aliança Sagrada selada entre D’us e Abrão, pois Pinturas de 4.300 anos atrás retratam cirurgiões egípcios praticando a circuncisão em homens.
Os desenhos deixados pelos antigos egípcios há mais de 5 mil anos, provam que a circuncisão já era praticada numa vasta área que ia da África subsaariana até o Oriente Próximo, incluindo a Pérsia, a Líbia, o Egito, a Síria, a Arábia, o Iêmen...
A circuncisão judaica só passou ser obrigatória depois do ano 500 a.C. e só quando os judeus retornaram do cativeiro babilônico, e fabricaram o Gênesis 17:10-11.
E com o surgimento do Cristianismo, a circuncisão deixou de ser um requisito religioso obrigatório, até mesmo para os judeus cristãos...
A Bíblia não é o único livro que reivindica ser a palavra de algum Deus, mas apenas mais um entre muitos outros, como o Alcorão, o Livro Egípcio dos Mortos, O Vedas, O Bhagavtah Guita, o Adi Granth, o Purvas, e o Livro de Mórmon, entre outros.
E os argumentos utilizados pelos defensores da bíblia também são usado por outros livros, e algumas vezes até com argumentos mais interessantes.
Sendo que, acreditar em todas as crendices inventadas pelos supersticiosos seria um contra-senso, e acreditar em alguma seria uma ingenuidade.