A porcentagem de evangélicos seria maior entre os “analfabetos funcionais”

Embora as religiões se apóiem na gula humano por Deus, nas lacunas do conhecimento humano, no medo do desconhecido, no desejo de seguir um líder, e no BEM-ESTAR psicológico proporcionado pelas convicções que o religioso desenvolveu...

O que mais determina se o indivíduo nasceu para acreditar no Papai do Céu, é a sua saúde mental, a capacidade de analisar as coisas baseados na lógica, e a Epigenética, ou seja, as modificações do genoma que são herdadas pelas próximas gerações...

Além das religiões serem uma enganação, e um câncer social, pois se o pastor não conseguir escravizar o religioso pela culpa, pela ignorância, pelo medo, ou pelo sofrimento, ele pega o indivíduo pelo instinto de seguir o líder, ou pela ganância...

Para explicar porque a maioria dos religiosos fundamentalistas em vez de RACIONALIZAR apenas decorra o que lhe foi doutrinado, lembramos que a inteligência intrapessoal é uma característica que vem cravada no DNA dos indivíduos...

A ONU, assim como Gordon Pennycook, e uma equipe de pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, descobriram que as pessoas com baixa inteligência interpessoal são propensas a acreditar nas crenças religiosas...

E em 2012 tanto o Relatório da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios); como o Censo Demográfico de 2010, provaram que nas comunidades pobres do Brasil 63% dos EVANGÉLICOS não possuem o Ensino fundamental completo; sendo que 96,1% dos religio$os com mais de 50 anos são analfabetos funcionais, ou analfabetos absolutos...

A porcentagem de “Analfabetos funcionais” é maior entre os evangélicos, do que entre os agnósticos, ou ateus; e isso deixa claro que a diferença entre o Ateu, e o religioso fundamentalista estaria no cérebro, pois enquanto o Ateu gosta de ler, racionaliza, e pesquisa; o religioso fundamentalista apenas decora e repete o que lhe foi doutrinado...