Enfrentar as adversidades, e descobrir o porquê das coisas exige esforços
Já que a maioria dos humanos nasce para ser um simples “Operário Descartável”, e não algum Ateu, ou filósofo; o melhor seria deixar que os religiosos continuassem acreditando nos “castigos” e nas “recompensas” da mitológica “Vida Eterna”...
Até porque o conhecimento sendo amplo, e sendo infinito, ele estaria fora do alcance do cérebro desprovido de inteligência intrapessoal do povinho, que só se interessa pelas mitologias e os acontecimentos emocionais do dia a dia, e não pelos grandes mistérios da Astrobiologia, ou da Filosofia.
O experimento do psicólogo Solomon Asch sobre “Conformidade, e o Pensamento Unificado”, provou que mais de 70% da população, em vez de racionalizar prefere seguir os lideres; e que tanto o pensamento de grupo, como o desejo de ser aceito, e a pressão exercida pelo grupo pode mudar a opinião dos que nasceram para obedecer, ou que não tem força mental suficiente para ir contra a unanimidade...
Como enfrentar as adversidades da vida, e descobrir o porquê das coisas exige esforços, os incapazes de tomar suas próprias decisões, e de fazer suas próprias escolhas, preferem delegar a solução dos problemas, ou inferir a culpa de nossas desgraças aos que nasceram com a capacidade de ser a causa de algo, e não apenas o efeito.
Embora a Ciência e a Filosofia lutem contra o auto-engano e a fé cega; e explique que o conhecimento sendo amplo, e sendo infinito, ele estaria fora do alcance das massas; como no “Calendário Cósmico” TUDO o que até hoje aconteceu com os humanos só gastou cerca de 01 minuto; no futuro, através de um longo processo de aprendizado e aperfeiçoamentos, parte da Sabedoria científica poderá ser acessível aos indivíduos mais iluminados, ou resilientes.
Apesar da genialidade possibilitar fugir do casulo onde a maioria dos humanos se esconde; como a genialidade enfraquece as muralhas que separam o mundo real da loucura; muitos super inteligentes pagariam um preço caro pela sua excepcional habilidade...
Até porque, se já não bastasse ter que conviver com indivíduos fúteis, ou que fazem comentários absurdos por conta da sua baixa compreensão, ou do seu fanatismo.
O super-inteligente ainda teria o problema de ser solitário, ser incompreendido, ter poucos amigos, ser vazio tanto por dentro como por fora, e as pessoas comuns terem medo ou inveja do super inteligente, (A “Maldição de Cassandra” explica esse problema)...
Caso a excepcional inteligência de alguém NÃO SEJA do tipo intrapessoal ou do tipo ultra pessoal, o super inteligência teria dificuldade de compreender a alma feminina; teria dificuldade de encontra uma companheira ideal, e teria dificuldade de manter o relacionamento por muito tempo.
Como as mulheres mais bonitas costumam ser do tipo acriançado, e não do tipo intelectual, fica difícil superar a barreira existente entre o homem muito inteligente e alguma linda doidivana...
Sem falar que a maioria dos super inteligentes não deseja ter filhos; não ficam paparicando a própria esposa por muito tempo; ou são tão dedicados as suas especialidades que logo enjoam das futilidades femininas...
De alguma forma todos são metatesiófobos, ou seja, tem fobia pelas mudanças, e fazem de tudo para que os seus valores pessoais ou religiosos não sejam transformando em coisas descartáveis.
A “Maldição de Cassandra” ensina que os conhecimentos fornecidos aos que permanecem na sua “menoridade” intelectual jamais serão compreendidos.
E que uma das maiores solidão seria depois de ter tido algum lampejo de reflexão filosófica; não ter com quem compartilhar o que se descobriu, ou só se poder dialogar com os iguais.
Até porque a humanidade seria formada por um pequeno número de sábios, e uma massa gigantesca de insensatos.