A existência do Inferno comprovaria que o Deus bíblico nunca foi AMADO pelos religiosos, mas sim, TEMIDO?
Como o principio da sabedoria, é a curiosidade, os experimentos, sempre duvidar das coisas, nunca acreditar nas respostas prontas que a sociedade nos impõe, e não o TEMOR a algum suposto Deus.
E já que as qualidades ser “Amado” e ser “Temido” são mutuamente excludentes...
Tanto o Apelo ao Medo, como à frase “O principio da sabedoria é o TEMOR a Deus”, mostram que o Deus bíblico não é amado pelos religiosos, mas sim, TEMIDO...
O Deus bíblico é tão “bom”, e “ama” tanto os humanos, que inventou o Inferno, e manterá o Inferno funcionando, para torturará eternamente, no fogo do Inferno TODOS os que não o amar acima de tudo, ou que blasfemarem contra o Espírito Santo......
Se o Deus bíblico é tão cruel, tão vingativo, e tão implacável, que inventou esse tipo pavoroso de crueldade; mesmo já sabendo que entre bilhões de filhos só alguns serão os seus poucos “escolhidos”...
Então o Deus bíblico não seria um pai bondoso, amoroso, e capaz de perdoar tudo, quantas vezes seja necessário; como os cristãos fundamentalistas vivem repetindo...
Mas sim, um psicopata cruel, e inexperiente, que trataria os humanos como experimentos, e que estaria sempre precisando fazer recalls...
Como os recalls de Lúcifer, e 1/3 dos Anjos; o recall do Adão e Eva, do Dilúvio, da Vinda de um suposto “Salvador”, etc.
Além do medo ser uma forma doentia de respeito; e uma emoção que serve para afastar o indivíduo do que possa lhe causar algum dano; já que pelo desconhecido não sentimos amor, mas sim, curiosidade, angústia, impotência, ou MEDO...
Os religiosos não amariam o Deus bíblico, e sim, teriam medo de Deus...
Pois é impossível AMAR o que não CONHECEMOS, o que não COMPREENDEMOS, e o que nem mesmo podemos provar que EXISTE.
Até porque, como dizia Maquiavel, “os homens têm menos escrúpulo em ofender a alguém que lhes dedica amor do que a quem lhes inspira temor”.
Sendo que tanto o Temor como o receio de castigos não desaparecem com facilidade; e a liberdade do religioso termina quando o autoritarismo começa.
A explicação para mesmo os religiosos adultos continuarem acreditarem no “Papai do céu” estaria na parte emocional do cérebro humano...
Ao comparar o córtex pré-frontal dorsolateral, esquerdo, do cérebro dos religiosos, com o cérebro dos ateus, os pesquisadores observaram que nos ateus a área relacionada com o controle de impulso tende a priorizar a “lógica”, enquanto que o cérebro dos religiosos tende a priorizar as “emoções”...