Já ficou comprovado que o hipotálamo dos homens possui mais receptoras de hormônios sexuais do que o hipotálamo das mulheres; e que independente do sexo que o corpo aparenta, quem faz o individuo agir como macho são os hormônios sexuais masculinos (andrógenos), e as estruturas do cérebro...

As descobertas da ciência vêm mostrando que a homossexualidade é mais comum entre os parentes da mesma linhagem MATERNA...
E o “Efeito big brother pré-natal” provou que, a existência em série de irmãos mais velhos do sexo masculino pode interferir na sexualidade de algum irmão mais novo.

Como cada novo feto masculino intensifica a resposta imunológica da gestante, o acúmulo de anticorpos maternos, pode dificultar a diferenciação masculina do filho que estaria sendo gerado, ou de algum filho posterior...

Quando o filho anterior produziu muito hormônios masculinos, ou o filho que está sendo gerado produz andrógenos que ameaçam o equilíbrio hormonal da gestante; o organismo da gestante se defende acionando uma reação imunológica, que produz anticorpos, e que ajuda diminuir os hormônios masculinos deixados no corpo da mãe (pelos filhos anteriores, do sexo masculino).

Sendo que, a reação produzida pelo sistema imunológico da gestante pode dificultar que as proteínas que fariam o cérebro do feto posterior se desenvolver como masculino.

Embora só 17% dos gays se reproduzam (enquanto 55% dos heteros têm filhos biológicos), o pesquisador americano Alfred Kinsey descobriu que em algum momento da vida, muitos heteros tiveram relacionamentos com alguém do mesmo sexo, e que após a adolescência apenas 4% dos gays continuam exclusivamente gays.