Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
O religioso acredita que teria nascido de qualquer modo
 
Além do religioso acreditar no absurdo de que TERIA NASCIDO DE QUALQUER MODO, ainda que todos os fatos do passado, e todos os seus antecessores não tivessem contribuído para que ele viesse a nascer...

O religioso tem medo dos mitológicos “CASTIGOS DIVINOS”; não aceita que a morte é o fim da existência; acredita que sem nascer na carne seria impossível evolui espiritualmente; é incapaz de lidar com o que possa desfavorecer as suas crenças; e não aceita que a morte é o fim da existência...

Até porque, o fato de DECORAR e de repetir de forma emocional as crendices da sua religião faz com que o fundamentalista ache que tem um lugar garantido na eternidade.
E quando se trataria de contestar as suas crendices religiosas, o cérebro emocional e submisso ao instinto de sobrevivência fracassaria...

Desda Pré-história as religiões sempre geraram rivalidades, medos, preconceitos, violências, perseguições, fanatismos, falsas esperanças, e sacrifícios.
Inclusive quando se faziam sacrifícios humanos para “ajudar” o Sol nascer; quando da morte de um Rei, se enterravam os que iriam servir ao morto na vida eterna; para acalmar a fúria dos deuses, em tempos de desastres, secas, terremotos, erupções vulcânicas, maremotos, etc.

Embora as evidências apontem para a não existência dos Deuses, a porcentagem de religiosos sempre foi gigantesca; pois a necessidade que o religioso tem de acreditar é maior do que a sua racionalidade; e a crença em Deus conforta, preenche a necessidade de Justiça; ameniza o medo da morte, e cria a ilusão de que somos especiais.

Apesar do religioso ter uma necessidade tão incontrolável de crer nas mitologias religio$as, que descarta as descobertas cientificas, e se agarra nas jurássicas versões fornecidas pela sua crença; no futuro, graças às Leis da Natureza, às Leis do “Adapte-se ou morra”, e aos mecanismos da Mudança, as religiões serão substituídas pelo ateísmo.

Todavia, embora os cristãos sejam contrários à liberdade, impeçam o devoto de racionalizar, use todo tipo de fraude para fingir que o Arquétipo Jesus existiu...
Tanto o comércio como a ciência, e a troca de informações com culturas distantes fará com que a realidade floresça, e recicle o obsoleto cristianismo para o moderno ateísmo.
Por exemplo, nas localidades mais desenvolvidas a Quaresma perdeu o seu antigo significado religioso, já não é mais um período de medo ou de reflexão, e foi substituída pela indiferença, pelo lazer, ou pelo descaso.

Se o religioso conseguisse domesticar o medo da morte, e tivesse força mental para racionalizar sobre o autoritarismo religioso, ele terminaria percebendo que o Arquétipo Jesus não passa de mais outro “Conto do vigário”.
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 17/03/2016
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