Os cristãos não foram perseguidos pelo Império romano

O império romano não perseguiu os cristãos de forma oficial, sustentada ou dirigida.
A única campanha anticristã romana aconteceu durante o reinado do Imperador Diocleciano (entre os anos 303 e 306), mas os cristãos apenas foram expulsos dos cargos públicos, e considerados encrenqueiros.
Se os cristãos chegaram a possuir importantes cargos públicos, e podiam construir Igrejas...
Significa que eles não viviam escondidos em catacumbas, ou que fossem perseguidos...

Os cristãos se fingem de coitadinhos, porem as Inquisições, as Cruzadas, a Caça as Bruxas, o Comunismo (inventado no século XVII pelos RELIGIOSOS puritanos Diggers da Inglaterra), a ENCOMIENDA espanhola, a MITA, a Catequização forçada dos índios, a Escravidão dos negros africanos, as Perseguição aos judeus, as tentativas de exterminar os pagãs que se recusaram trocar os seus antigos Deuses pelo Arquétipo Jesus, o macabro genocídio dos Guanches e dos Aborígenes, as perseguições aos homossexuais, o juramento dos jesuítas, e a mitologia do Castigo Eterno, provam que os cristão não passam de predadores...

A crença em Jesus é coisa do passado, e as quixotescas explicações religio$as são versões cheias de má-fé, de falsos “milagres”, de misticismos e de desinformações, onde as lendas se sobrepõem aos fatos reais ou incômodos; e onde se molda a Realidade a fim de satisfazer os interesses ou a vaidade dos mercadores de ilusões, que afirmam interpretar a vontade divina, mas apenas entulham a mente dos operários descartáveis com versões que lhe são agradáveis.

Além do cristianismo proibir que os heregens fossem sepultado nos “Solos sagrados”...
Já que o cristianismo acredita que na Ressurreição a terra devolverá os cadáveres que nela foram “guardados”, para impedir que na Ressurreição a terra devolva o corpo dos hereges, o cristianismo determinava que as bruxas, e os hereges fossem queimados vivo...

Como as religiões abominam a ciência, defende o autoritarismo, detestam os capazes de racionalizar, e competem entre si pela quantidade de devotos que conseguem arregimentar...
E para manter o devoto submisso nas jurássicas mitologias religiosas Vale tudo, inclusive assassinar, plagiar, mentir, queimar livros, ameaçar ou perseguir os ateus...

Após a proibição de abrir o Tórax; de não se poder estudar a causa da morte; e de não se poder usar ervas medicinais; a Igreja impôs o dogma de que as doenças têm duas causas:
O pecado ou a possessão demoníaca.
E que a cura das doenças dependia exclusivamente do arrependimento, e das penitências, pois nada acontece sem que Jesus permita...

E em 1163 o Concílio de Tours determinou que todos os estudos médicos eram pecaminosos, e que quem os praticasse estaria agindo em aliança com o Demônio.

Se os ateus não tivessem DISCUTIDO, DESMASCARADO, e proibido a INQUISIÇÃO de roubar os bens dos hereges, ainda estaríamos sendo perseguidos, torturados, e roubados por uma Igreja apodrecida, e sem ética, que a pretexto de purificar a sociedade, “Em nome de Jesus” torturou, interferiu na liberdade, e praticou os mais graves crimes contra os ateus.

Enquanto a ciência abre a porta do conhecimento, e propicia que infinitas perguntas sejam feitas, os Deuses fabricados pelos religiosos obriga que acreditemos sem duvidar, e mantém as mentes congeladas num passado jurássico, onde éramos assombrados pelo medo dos castigos divinos...

O principal absurdo de uma FÉ jurássica, ultrapassada, e desprovida de provas, é o comportamento submisso do religioso não poder duvidar ou QUESTIONAR...
Não questionar equivale ser submisso aos que se auto proclamam mais capaz do que você.
Não questionar equivale permitir que outros escolham como será a sua vida.
Não questionar equivale acatar tudo de bom grado, mesmo sem saber o porque das coisas.
E isso não é inteligência, mas sim, covardia, ignorância, ou incapacidade de pensar por si mesmo...