Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos

Jesus Cristo é só uma lenda inventada pelos romanos

Até a era Astrológica do CARNEIRO, os judeus afirmavam que “Deus é a Causa primeira de tudo, inclusive do Bem, e do Mal”…
Após a invenção do bondoso Enviado das Estrelas, se passou responsabilizar o Demônio, por tudo de ruim que acontece.
Depois que a Era Astrológica mudou de Carneiro para PEIXE, surgiram diversos Messias, que libertaria o povo judeu.
Até porque, a MAIORIA das revoltas judaicas sempre tiveram algum MOTIVO RELIGIOSO…

E já que as tentativas romanas de dominar os Intransigentes judeus haviam sidos inúteis, (inclusive as que usaram a força militar).
Durante a grande Guerra Judaico Romana, que durou 7 anos, e matou mais de 1.000.000 de judeus (de 66 a 73),
Flávio Vespasiano aproveitando que 3.300 anos atrás, o Faraó Aquenáton disse que “Devemos perdoar os nossos inimigos”.
E que 70 anos antes da era atual Spartacus afirmou que, “Existe o Deus dos pobres e sofridos”…
Se inventou o “Enviado pelas Estrelas”, que “nasceu” no dia 25 de dezembro, com a missão de ensinar amar o próximo...

Apesar do novo “Deus” inventado por Tito, plagiar Diversas outras Religiões e Culturas, e não passar de um monte de Remendos de outros Deuses, ele era tão pacífico, humilde, submisso, e sem vontade própria, que teria se deixado pregar na Cruz.
Dava a outra face para ser esbofeteada, mandava amar os inimigos, e achava certo pagar Impostos a Roma…
O astuto inventor do novo Messias convenceu o filho, e Imperador romano Tito Flávio César Vespasiano Augusto (que reinou entre os anos de 79 e 81), usar o novo Messias para controlar o populacho...

Em 286, a divisão do Império romano entre Ocidente e Oriente, realizada por Diocleciano deixou o Ocidente com as províncias mais pobres, menos civilizadas, e mais fanáticas, ou seja, havidas pelas mitologias religiosas dos outros povos
Em 321, tendo compreendido que o povo humilde precisa desesperadamente acreditar na existência da “Vida depois da morte”.
E observando que tanto o medo de um “Castigo Eterno”, como a crença em algum suposto Deus ajuda os sofridos suportarem as injustiças, e as desigualdades...
O pagão Constantino fundiu o Deus Sol Invictus dos soldados romanos, com o Deus dos humildes, inventado pela dinastia dos ardilosos Vespasianos, e fez surgir um novo Arquétipo divino, que terminou virando Jesus Cristo, um renovado “Messias”.
Sendo que Inicialmente só os soldados e o povo da Cidade acreditaram no Novo Messias.
Pois os camponeses continuaram reverenciando os seus antigos Deuses.
Foram necessários mais de 350 anos para que o “Novo Testamento” finalmente ficasse apresentável.
E para dar crédito ao que foi inventado, até hoje se finge que no ano 64 d. C. Marcos teria escrito algum Evangelho...

A crença no “DEUS DOS JUSTOS E SOFRIDOS”, infectou a mente dos fundamentalistas de tal forma, que virou um memes impossível de ser exterminado.
E fez com que os jovens romanos trocarem a antiga ambição de ser um herói militar, cheio de glórias…
Pela ilusão religiosa de ser Padre, ou até mesmo um simples cristão...
Ao trocar as guerras e a agressividade (que inibia os adversários, e que fazia os jovens almejarem riquezas e glórias militares), pela ilusão das recompensas que “virão” depois da morte, e pela dedicação aos cultos de adoração ao novo Deus, Jesus Cristo, os romanos perderam o seu antigo poder militar.
E isto contribuiu para que o Império romano viesse entrar em decadência...

Porém com o passar do tempo a seita religiosa “O Caminho” se alastrou, se fortaleceu, se apoderou dos recursos existentes.
Foi fabricando versões que justificariam os causos relatados pelo “Novo Testamento”.
Virou a igreja para todos, e terminou se transformando na Igreja Universal, digo, “Católica”.

Como o cérebro do religioso desativa a Amígdala, e amortece a habilidade que o córtex frontal dos humanos possui para usar a lógica, para criticar, ou para pensar com clareza.
Apesar da vida humana não ter sentido, mas apenas oportunidades, o frágil e medroso cérebro do religioso, se torna incapaz de aceitar que a morte é o fim da existência humana…

Durante os momentos de desespero, de angustia, ou de irracionalidade, é comum que a mente do religioso se agarre no “Papai do Céu”, e nas mitologias religiosas, ainda que seja preciso ignorar ou reinventar a realidade.
A fraqueza psicológica do religioso; ou Truque da mente, no sentido de negar que a morte, é um acontecimento inevitável, explica todas as mitologias religiosas, inclusive a lendária vinda do Arquétipo jesus Cristo.
Pois apesar da morte ser inevitável, e ser o fim da consciência.
O cérebro místico do religioso foge da realidade, fabricando Arquétipos, como o mitológico Jesus Cristo.

 
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 02/02/2020
Alterado em 18/02/2020
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