Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos

TODAS as lendas e “causos” sobre Jesus Cristo são fraudes

 

O Deus humano Jesus Cristo (gerado por uma adolescente), nunca existiu…

Entretanto como as mitologias religiosas são relatadas de forma contínua, ardorosa e fervorosa, os que necessitam de proteção, ou são místicos, fabricaram o midiático arquétipo, em que os cristãos se apegam, nos momentos de angustias.

 

Para provar que Jesus Cristo é só um Arquétipo, e que antes de Constantino Jesus foi tão insignificante que não é citado nos “Pergaminhos do Mar Morto”.

Até porque, Jesus é apenas um plágio do Deus egípcio Hórus.

Lembramos que atualmente os judeus, e 2/3 dos humanos não acreditam nas mitologias inventadas sobre o Arquétipo Jesus Cristo.

E em 2015, apesar de o turismo religioso ser a principal atividade econômica da Cidade de Belém, menos de 3000 moradores da Cidade de Belém se declararam cristãos…

Pois atualmente nem mesmo os nazarenos acreditam nos causos sobre Jesus…

 

Após o Spartacus ter propagado a expectativa de que:

Deus recompensaria os injustiçados e sofridos, ainda que fosse depois da morte...

O Simão Bar Koziba ter se intitulado o Messias judaico”, o “Filho da estrela”…

E o Simão ter comandado a mais importante Revolta judaica contra Império romano.

As Moeda de bronze emitidas pelo Simão, e que tinha no anverso (cara) uma ânfora de borda larga, e no reverso (coroa) folhas de videira, confirmam a existência do Simão.

 

Em torno de 80 d.C. o Imperador Tito proibiu que se continuasse propagando a vinda de algum esperado “Messias libertador”...

E aproveitando que 3.300 anos atrás, o Faraó Akhenaton ensinou perdoar os inimigos.

Tito revolucionou a forma de se cultuar os poderosos Deus...

E inventou um Deus humilde, bondoso, pacífico e disposto a perdoar...

 

Em 25 de dezembro de 274, o pagão Imperador Lúcio Domício Aureliano proclamou que o Deus Sol Invicto era o padroeiro do império romano.

Por volta de 310, Constantino cunhou na Cidade de Lugduno, moedas de bronze homenageando o Deus Sol Invicto.

 

Em 312, apesar dos halos solares serem apenas anéis de luzes que dão a impressão de rodear o Sol (esse fenômeno natural acontece em dias muito frios, quando existem cristais de gelo na atmosfera terrestre).

Já que Constantino estava preste a trava a decisiva “Batalha da Ponte Mívia”.

E precisava vencer a todo custo o Exercito de Magêncio, que era duas vezes superior

Constantino convenceu os soldados de que os halos eram uma mensagem divina.

Mandou desenhar nos Estandartes militares a palavra, "Com este Sinal Vencerás".

E os soldados acreditando que lutavam para Deus, venceram a batalha.

 

Em 325, após reunir mais de 340 mitologias religiosas dos povos antigos.

O pagão Imperador Constantino mandou escrever o “Novo Testamento”.

Mudou o dia de reverenciar Deus, de sábado para domingo (o dia do Sol)...

Usou o Deus Sol Invicto, para produzir o mitológico Deus humano Yehoshua.

Inventou a “RELIGIÃO PARA TODOS”, ou “Cristianismo primitivo”.

E o Constantino decretou que o cristianismo era a religião romana oficial.

 

Antes de Constantino os judeus cultuavam o Mandeísmo, praticavam o Essenismo, e seguiam o judaísmo; enquanto que os romanos adoravam a Deusa Ísis, prestavam cultos a Deusa Cibele, ao Deus Apolo, e ao Deus Sol Invictus...

 

Constantino usou o Deus Sol Invictus para fabricar um Novo Messias.

E foi assim que o vingativo “Javé dos Exércitos” terminou virando o “Cordeiro de Deus”, e o pacífico Jesus Cristo, que mitologicamente teria morrido na cruz para redimir os “pecados” humanos.

Pois Jesus Cristo é apenas o Arquétipo que a passagem da Era Astrologia de CARNEIRO para PEIXE (150 a.C. a 2000 d.C.) ajudou fabricar.

 

Em todas as épocas sempre existido heróis e indivíduos que serviram de exemplo para a humanidade; porém o fato de não aceitarmos a falta de respostas para as perguntas que nos afligem, ou que estão além da tecnologia disponível.

Fez com que desda pré-história fabricássemos expectativas que nos confortam.

Como por exemplo as mitologias anteriores a invenção da fotografia, e que desprezam as Leis da Genética; onde mulheres geram filhos que seriam Deuses...

 

Pois quando a mente do místico desconhece os Fenômenos Naturais que comando o Cosmo, o religioso compensa os seus receios, e a sua falta de informações com fantasias, com expectativas, ou com “explicações” sobrenaturais...

Principalmente se o indivíduo for algum conformista, algum sofrido místico, que passa por angustias, que aceita e que segue sem questionar, as normas impostas pela cultura local, ou que se agarra em Entidades, que supostamente nos ajudariam…

 

Apesar do sobrenatural não passar de ilusões que a mente dos místicos inventa, na tentativa de suprir as nossas necessidades psicológicas ou emocionais.

E quanto MAIS a ciência se desenvolver, MENOS os lúcidos acreditarão nas jurássicas mitologias religiosas, no sobrenatural, ou no absurdo “Papai do Céu”...

 

Os religiosos adoram “Falar com o Espelho”, ou seja, com pessoas que colocam as mitologias religiosas acima da realidade, que se deixam levar pelo “Efeito Manada”.

E que consideram o Tribalismo religioso mais importante do que a ciência, e o experimento.

 

Até porque, como os religiosos não admite que as suas crenças possam estar erradas, os argumentos contrários ao que é tido pelos fundamentalistas, como sendo “sagrados”, terminam sendo ignorados.

E quando alguma coisa dá errado, o místico em vez de reconhecer que falhou, finge que as suas expectativas “Não foi da vontade de Deus”.

Principalmente os que necessitam continuar acreditando, ou não desejam passar pela insegurança e o trituramento mental de ter as suas convicções abaladas.

Pois é improvável que antes da ciência se tornar um Poder Supremo, o populacho tendo nascido como um simples Operário Descartável, deixe de continuar acreditando no sobrenatural, ou que assuma as rédeas da sua vidinha, infestada de mitologias religiosas...


 

O pior é que mesmo quando o agnóstico está certo, e tem a coragem e a generosidade de dividir com os outros, o que ele descobriu, os Lampejos de Reflexões Filosóficas dos lúcidos só são importantes para meia dúzia de experts.

 

Tanto a Bíblia (como os Contos de Fadas), são mergulhos na Psique do inconsciente humano, e uma forma surreal de confortar os sofridos.

Assim como, de explorar e de subjugar os religiosos...

E se você acha que o religioso fundamentalista, ou comandado pelo “Instinto de Rebanho”, tendo nascido como “Maquina de repetição”, ou como Operário descartável, aceitará facilmente que o Sobrenatural não existe.

Ou admitirá que o Cosmo é regido apenas pelas Leis Naturais...

 

Perca a esperança, principalmente se o cidadão for do tipo místico, emocional, sofrido, ou medroso, pois a maioria ainda necessita fingir que a vida humana não terminaria...

E acredita que a vida humana teria alguma finalidade sobrenatural…

 

Apesar das religiões estarem perdendo o seu “Prazo de validade”.

Da ciência ser o triunfo do conhecimento sobre as mitologias religiosas…

E quanto MAIS a ciência avançar na grande jornada humana pelo posse dos conhecimentos científicos, de MENOS Deus precisaremos.

No crisol de raças do Brasil pouquíssimos são 100% Ateu, pois para ser Ateu ou agnóstico é necessário ser LÚCIDO, ser do tipo “fiz do meu jeito”.

E valorizar mais a Realidade do que o Autoritarismo ou o Fundamentalismo religioso…

 

Já para ser religioso basta estar vivo, podendo ser do tipo místico, ser do tipo submisso, ser do tipo “Deixa a vida me levar”, ser alguém que acredita em amigos imaginários, ser algum idoso que perdeu milhões de neurônios, ou ser alguém que nos momentos de angustias em vez de levantar, sacudir a poeira, e dar a volta por cima, apenas se agarra em arquétipos como Jesus Cristo.

Que não passa de uma recauchutagem do antigo Deus egípcio Hórus…

Fica explicado porque no Brasil AINDA existe poucos ateus, e uma quantidade gigantesca de religiosos fundamentalistas.

 

Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 01/11/2021
Alterado em 05/11/2021
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