A Morte é um acontecimento Natural, e não uma invenção divina!
Tudo o que nasce morre, e desde que a vida floriu no planeta Terra, os animais se adaptaram para matar.
Pois na Cadeia Alimentar, a Morte dos que serve de alimento para os consumidores Heterótrofos (que absorvem moléculas orgânicas de outros seres vivos, para obtenção de energia e síntese das biomoléculas), tem sido a forma mais comum, e mais eficiente da Natureza se renovar…
Já a Sorte, as Doenças e as Guerras funcionam como um Controle de Qualidade da Natureza, que seleciona os mais bem adaptados.
Apesar do religioso achar que, “Nada acontece sem o consentimento do seu Deus”.
Como o Cosmo é governado por Leis Naturais, e o sobrenatural não passa de mitologias religiosas, é evidente que tanto a Morte como o Mal, as Doenças, e as Guerras não poderiam ser criados por algum “Deus das Lacunas”.
Que só existe na imaginação dos religiosos.
Embora quando a mente do homem apedeuta (ignorante), místico ou alienado entendeu que todos morrem, ele tenha se agarrado na ilusão de que a Morte não é o fim da vida, (principalmente os idosos, já com o cérebro desgastado pela idade)...
Para oferecer consolo aos místicos, dando-lhes a expectativa e a ilusão de que a a vida humana seria eterna, o religioso finge que a a Morte não seria o fim dos humanos, e se recusa aceitar que morreu, acabou…
Na jornada humana pelo conhecimento, o fato da morte ainda ser um acontecimento inevitável, não significa que a vida seja uma porcaria.
E não devemos ficar frustrados com a certeza da nossa morte.
Principalmente quando durante a nossa existência tivemos a sorte de ter boa saúde, e conseguimos usufruir confortos, prazeres e a posse temporária do que amamos.