Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos

Jesus é uma estratégia politica, inventada pelos romanos?

 

Para mostrar que Jesus Cristo é uma estratégia politica inventada pelos romanos, com a finalidade de pacificar os judeus (que se alastrou, e que infectou a mente coletiva dos humanos).

Uma remodelagem de antigos Deuses, como o Deus egípcio Hórus.

E o Arquétipo que a passagem da Era Astrologia de CARNEIRO para PEIXE (150 a.C. a 2100 d.C.) incentivou fabricar, lembramos que:

 

Cristo não é citado nos “Manuscritos do Mar Morto”, e nem mesmo pelos escritores da sua época.

Que todos as versões referentes a mitológica existência de Jesus são falsificações.

E que atualmente 2/3 dos humanos não acreditam mais nas jurássicas mitologias inventadas sobre o absurdo Deus humano Jesus Cristo.

 

Apesar do turismo religioso ser a principal atividade econômica da Cidade de Belém, na Palestina, que tem cerca de 30.000 habitantes, a maioria dos palestinenses são Muçulmanos...

E desde 2019, só cerca de 1% dos moradores da Cidade de Belém vêm se declarando cristãos.

 

Após Spartacus ter propagado entre os pobres a expectativa de que:

Deus recompensá os injustiçados e sofridos, ainda que seja depois da morte...

O Simão Bar Koziba ter se intitulado o Messias judaico”, o “Filho da Estrela”…

E o Simão ter comandado a mais importante Revolta judaica contra Império romano.

As Moeda de bronze emitidas pelo Simão, e que tinha no anverso (cara) uma ânfora de borda larga, e no reverso (coroa) folhas de videira, confirmam a existência do Simão.

 

Em torno do ano 80 d.C. o Imperador Tito proibiu que se continuasse propagando a vinda de algum esperado “Messias libertador”...

E aproveitando que 3.300 anos atrás, o Faraó Akhenaton ensinou perdoar os inimigos.

Tito inventou um Deus humilde, bondoso, pacífico e disposto a perdoar…

O que revolucionou a antiga forma de se cultuar Deuses poderosos, e vingativos...

 

Em 25 de dezembro de 274, o Imperador Lúcio Domício Aureliano proclamou que o Padroeiro do Império Romano é o Deus Sol Invicto.

Por volta de 310, Constantino cunhou na Cidade de Lugduno, moedas de bronze homenageando o Deus Sol Invicto.

Em 312, apesar dos halos solares serem anéis de luzes que dão a impressão de rodear o Sol…

Esse fenômeno natural acontece em dias muito frios, quando existem cristais de gelo na atmosfera terrestre.

Já que Constantino estava preste a trava a decisiva “Batalha da Ponte Mívia”, e o Exercito de Magêncio que era duas vezes superior

Constantino mandou desenhar nos Estandartes militares a palavra, "Com este Sinal Vencerás".

Convenceu os soldados de que “foi Deus quem mandou lutar”, e venceu a batalha.

 

Embora na religião romana não existisse a crença de que:

através da Fé em Deus, a Alma se livraria do “Castigo Eterno”…

Em 326 d.C. o Concílio de Niceia inventou a “SALVAÇÃO CELESTIAL” da alma.

Passou de sábado para domingo (o dia do Sol), o dia de reverenciar Deus...

Inventou a “RELIGIÃO PARA TODOS” (velhos, aleijados, mulheres, crianças, escravos, etc.)

Decretou que o cristianismo primitivo era a nova religião romana oficial.

E iniciou a fabricação do “NOVO TESTAMENTO”.

 

Antes de Constantino os judeus seguiam o judaísmo, cultuavam o Mandeísmo, e praticavam o Essenismo; enquanto que os romanos adoravam o Deus Apolo, prestavam culto ao Deus Sol Invictus, adoravam a Deusa Ísis, e prestavam cultos a Deusa Cibele...

 

Já que os sofrimentos, as angustias e o desespero de MUITOS, pode ser lucrativo para ALGUNS.

Como os Causos religiosos são mergulhos na Psique do Inconsciente Coletivo.

E costumam servir de referência para o comportamento humano...

Embora no Judaísmo, no Islamismo, e em milhares de outras doutrinas religiosas, não exista um “Salvador”, que nasce e que morre, com a missão de resgatar os Pecados dos humanos...

Para justificar a mitológica vinda de Jesus Cristo.

E para combater a crença onde através de sucessivas encarnações, os próprios humanos pagariam pelos Pecados cometidos...

Próximo ao ano 400 (com a ajuda do Monge Pelágio da Bretanha), Santo Agostinho inventou a Fábula do “Pecado Original”.

Em todas as épocas existiram heróis e indivíduos que serviram de exemplo para a humanidade.

Porém o fato de não aceitarmos a falta de respostas para as perguntas que nos afligem, ou que ainda estão além da tecnologia disponível.

Fez com que desda pré-história fabricássemos simpatias, amuletos, cerimonias ou expectativas, que nos confortam (como por exemplo as mitologias anteriores a invenção da fotografia, e que desprezam as Leis da Genética), onde mulheres geram filhos que seriam Deuses...

 

Pois quando a mente do místico desconhece os Fenômenos Naturais que comando o Cosmo.

O religioso compensa os seus receios, e a sua falta de informações com fantasias, com expectativas, ou com “explicações” sobrenaturais...

Principalmente se o indivíduo for algum conformista, ou algum sofrido místico, que passa por angustias, que aceita e que segue sem questionar, as normas impostas pela cultura local.

Ou que se agarra em Entidades, que supostamente nos ajudariam…

 

Apesar do sobrenatural não passar de expectativas, que inventamos para fingir que haveria outra dimensão fora da ordem natural...

Quanto MAIS os lúcidos se desenvolverem, MENOS acreditaremos nas jurássicas mitologias religiosas, no sobrenatural, ou no absurdo “Papai do Céu”...

 

Os religiosos adoram “Falar com o Espelho”, ou seja, com pessoas que colocam as mitologias religiosas acima da realidade, que se deixam levar pelo “Efeito Manada”.

E que consideram o Tribalismo religioso mais importante do que a ciência, e o experimento.

 

Até porque, como os religiosos não admite que as suas crenças possam estar erradas.

Os argumentos contrários ao que é tido pelos fundamentalistas, como sendo “sagrados”, terminam sendo ignorados.

E quando alguma coisa dá errado, o místico em vez de reconhecer que falhou, finge que as suas expectativas “Não foi da vontade de Deus”.

 

Principalmente os que necessitam continuar acreditando, ou não desejam passar pela insegurança e o trituramento mental de ter as suas convicções abaladas.

Pois é improvável que antes da ciência vir a se tornar o Poder Supremo dos humanos, os Operários Descartáveis deixe de continuar acreditando no sobrenatural, ou que assumam as rédeas da sua vidinha, infestada de mitologias religiosas.


 

O pior é que mesmo quando o agnóstico está certo, e tem a coragem e a generosidade de dividir com os outros, o que ele descobriu, os Lampejos de Reflexões Filosóficas dos lúcidos só são importantes para meia dúzia de experts.

 

Se você acha que o religioso fundamentalista, ou comandado pelo “Instinto de Rebanho”, tendo nascido como “Maquina de repetição”, ou como Operário descartável, aceitará facilmente que o Sobrenatural não existe, ou admitirá que o Cosmo é regido apenas pelas Leis Naturais...

 

Perca a esperança, principalmente se o cidadão for do tipo místico, emocional, sofrido, ou medroso, pois a maioria ainda necessita fingir que a vida humana não terminaria...

E acredita que a vida humana teria alguma finalidade sobrenatural…

Embora o “Prazo de Validade” das religiões estejam terminando.

E a ciência seja o triunfo do conhecimento sobre as mitologias religiosas…

Pois quanto MAIS a ciência avançar na grande jornada humana pelo posse dos conhecimentos científicos, de MENOS Deus precisaremos.

 

A vergonha do Brasil em 2020 ter ficado na 29ª posição em relação ao ranking de Nações com melhor reputação; esclarece porque no místico, plagiador e boêmio crisol de raças, chamado Brasil (ou país de Macunaíma), pouquíssimos são 100% ateu.

Até porque, para ser Ateu ou ser agnóstico é necessário ser LÚCIDO, ser do tipo “fiz do meu jeito”.

E valorizar mais a Realidade do que o Autoritarismo, ou o Fundamentalismo religioso…

 

Já para ser religioso basta estar vivo, podendo o cidadão ser do tipo místico…

Ser do tipo submisso, ser do tipo “Deixa a vida me levar”…

Ser alguém que acredita em amigos imaginários...

Ser algum idoso que perdeu milhões de neurônios…

Ou ser alguém que nos momentos de angustias em vez de levantar, sacudir a poeira, e dar a volta por cima, apenas se agarra em arquétipos como Jesus Cristo (que não passa de uma recauchutagem do antigo Deus egípcio Hórus).

 

Embora os “Deuses” gerados por mulheres sejam apenas mitologias primitivas, onde a realidade é substituída por absurdos, por fanatismos, e pelos autoritarismos religiosos...

Excluindo os lúcidos, caso as doutrinas religiosas sejam relatadas de forma contínua, fervorosa, sistemática, e usando como marketing o medo dos castigos divinos, o Instinto de Manada, e as expectativas da Vida Eterna.

Os que desde criança foram doutrinados, nos momentos de angustias, certamente terminarão se agarrando em arquétipos que os conforte...

Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 08/11/2021
Alterado em 11/11/2021
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