Como os machistas odeiam as mulheres Alfas, e adoram as mulheres submissas ou que sendo inexperientes, não tem como comparar o desempenho do seu parceiro...
A explicação para que a mulher superinteligente ou psicologicamente muito poderosa tenha uma dificuldade quase intransponível de se manter casada, por muito tempo, com algum homens ainda mais poderoso do que ela.
Se deve ao fato de que os homens Alfas preferem as mulheres submissas, e não desejam ter o trabalho extra de precisar guerrear com alguma esposa tipo Xerife, tipo Dona encrenca, ou mesmo alto suficiente...
Outro complicador é que os Alfas sexuais tendo nascido com a missão de esparramar os seus genes pelo mundo, eles costumam ser do tipo “galinha”, ou Cafajeste…
Algo que as mulheres poderosas detestam.
Resumindo, como a mulher superpoderosa geralmente paga o preço de terminar tendo que casar com algum homem simpático, porém burro, ou do tipo banana.
Ela costuma simplesmente preferir continuar livre e solta…
Pois apesar da mulher ser a doadora da vida, e quem garante a sobrevivência da humanidade, o Instinto materno quase não consegue controlar as mulheres poderosas.
Caso você seja alguma jovem super poderosa, ou mesmo do tipo interessada, o melhor a fazer seria primeiro aproveitar a vida, depois ter filhos com algum homem que mantenha as suas preciosas características, e já tendo passado de caça para caçadora, se juntar algum homem do tipo banana, que a ajude criar os maravilhosos filhos que você gerou com algum outro Alfa…
Ou seja, como a mente feminina possui inúmeros EUS que estão sempre sendo bombardeados por hormônios, ou que competem pela posse do corpo, em cada “Palco” as mulheres representa um personagem, para diferentes plateias...
Já que mesmo quando se trata de alguém compatível, é difícil ficar casado por muito tempo, imagine a dificuldade que é ter que conviver com alguém muito diferente, ao nível intelectual, emocional, sexual, musical, ou de alguma faixa etária incompatível…
Eu não estou incentivando a Discriminação, propagando o racismo ou negando os benefícios há longo prazo, produzidos pela variedade e pela miscigenação.
Inclusive a nível biológico, mas sim, mostrando o preço enorme que ao longo do tempo algum dos parceiros pagará.
Pois um dia as diferenças vêm a tona, e nas batalhas que travamos com os que convivem conosco, não se trata apenas de ter que conseguir conviver com um parceiro diferente, mas também de ter que conviver com diferentes tipos de filhos, de cunhados, de sogros, etc.