Durante os 50 anos do cativeiro babilônico os hebreus absolveram as lendas orais da cultura babilônica, e depois fabricaram o Antigo Testamento.
Sendo que o Pentateuco demorou CENTENAS de anos para ficar pronto.
No Século VI a.C., após o retorno do cativeiro Babilônico, durante a reforma religio$a hebraica, e a fim de suprir uma necessidade da sociedade, Esdras e Neemias fabricaram o primeiro Pentateuco escrito em Hebraico, e que continha apenas alguns causos.
Pois os 10 Mandamentos de Moisés foram fabricados usando os 10 Mandamentos indianos da religião brâmane.
Em torno de 458 a.C., após o cativeiro na Babilônia, Esdras auxiliado pelos Cohanim (Sacerdotes judeus), reescreveu as tradições orais dos hebreus, e fabricou a lenda de Moisés, aprimorando e transformando o relato onde o recém-nascido Sargão de Akkad ou Charruquénu, 2334 a.C. a 2279 a.C., foi colocado num cesto de vime, pela sua mãe (que era uma Sacerdotisa), e enviado Rio abaixo...
Os Sábios hebreus temendo que a Torá Oral fosse esquecida, decidiram escrever o que era estudado, e as diferentes opiniões de cada Beit Midrash, e foi assim que cerca de 1500 anos após a suposta outorgada da Torá no Monte Sinai, a Mishná foi criada.
Em 393 d.C., durante o Cânon Alexandrino, o Pentateuco teria sido reescrito.
Em certas partes do texto Deus ser chamado por DIFERENTES nomes.
E os 5 livros do Pentateuco possuir diferenças lexicais e narrativas Autodiegéticas, onde o próprio narrador participa como personagem principal.
Provam que Moisés é só uma ficção onde diversos eventos importantes foram reunidos e juntados, para fabricar um patriarca que supostamente dialogava com Deus.
O Pentateuco jamais teria sido obra de um único homem.
A morte de Moisés, o seu enterro, o que aconteceu com o corpo de Moisés, a tristeza do seu povo; e várias coisas que “aconteceram” após a morte de Moisés nunca poderiam ter sido escritas pelo próprio Moisés.
Julius Wellhausen, um estudioso bíblico luterano mostrou que para fabricar o Pentateuco, além das lendas aprendidas durante os 70 anos do cativeiro babilônico, durante a diáspora, e ao longo do tempo, foram usadas 4 fontes diferentes, como:
A tradição Javista, que usa o nome Javé, e data dos séculos X a. C. e IX a. C.
A tradição ou fonte Eloísta, que usa o nome Elohim, e data do século VIII C.
A tradição ou fonte Deuteronômica, que data por volta do século VII C.
E a tradição ou fonte Sacerdotal, que surgiu entorno do século V a.C.