A longo prazo as relações amorosas só têm chance de dar certo caso os defeitos dos parceiros sejam do tipo que:
O outro tem capacidade de superar.
E assim mesmo, só se os interesses e os estilos de vida do casal estiverem alinhados…
Ou seja, quando acontece uma simbiose amorosa entre o casal.
Atualmente e por estatística, só cerca de 01 em mais de 50 relacionamentos amorosas consegue dar certo, por mais de 30 anos, independente de quanto o casal se goste, ou mesmo de quanto um seja carente dos atributos que o outro possua.
Quando algum dos parceiros têm algum “defeito” que o outro não consegue suportar, o mais comum é em vez do cônjuge que está incomodando o outro mudar..
O casal incompatível termine se separando, ou até mesmo virando inimigos.
Já que o homem sempre precisou se livrar do esperma que envelheceu, sempre desejou viver novas aventuras amorosas, e a fase 01 dos relacionamentos é maravilhosa.
Com a liberdade e com as facilidades que atualmente temos
É impossível que o homem do tipo Alfa sexual não termine se transformando num polígamo, pois a Monogamia já não combina mas com o Admirável mundo atual, em que vivemos...
Para não passar pela tragédia sentimental de sentir falta de alguém que quando está longe amamos, mas que quando se encontra perto reclamamos, o ideal seria casar de “Porteira fechada”, ou seja, aceitando que os “defeitos” e as peculiaridades da pessoa amada, fazem parte do pacote que ao casar recebemos.
Quando alguém que é do tipo promiscuo.
Que não se apega em nenhuma parceira.
Que se perde pelas Estradas do Amor…
Que prefere QUANTIDADE em vez de qualidade….
Que não aprendeu gostar de alguém…
Que tem medo de voltar a ser rejeitado…
Ou que desenvolveu a auto sabotagem de preferir muito sexo, em vez da preciosa possibilidade de viver um inesquecível e sublime grande amor…
Se vangloriar de que, “Eu já tive dezenas de amantes”…
Não sinta inveja de quem é incapaz de viver feliz, ao lado de alguma maravilhosa criatura, que poderia ter sido a outra metade do descontrolado Ninfomaníaco.
Mas sim pena, ou até mesmo SUPERIORIDADE EMOCIONAL…
Pois ter muitos amores equivale não ter nenhum.
E se trataria de uma maldição disfarçada de vitória…
Onde mesmo depois de conseguir uma variedade enorme de parceiras, o mulherengo cidadão, sendo um “Amaldiçoado pelo êxito”, nunca fica satisfeito.
Ou tem a sinistra e primitiva peculiaridade de desperdiçar as excelentes oportunidades amorosas que a vida lhe proporcionou….
Em virtude da promiscuidade gerar mais variedade, e facilitar que aconteçam mais mutações vantajosas, bem como, proporcionar uma falsa felicidade, que logo desaparece….
Quanto mais primitivo, mais ignorante, mais voltado para si mesmo, ou mais galinha, o indivíduo for, menos ele se apegará aos filhos, ou a sua companheira.
E menos se importará com a baixa qualidade das amantes…