Lisandro Hubris
A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia
Textos
Admirável mundo atual

O Conhecimento quando bem utilizado costuma ser uma maravilhosa “ferramenta” intelectual, que beneficia toda a humanidade...
E graças a Fala, a Escrita, os Experimentos, e a "Democratização da intelectualidade”, podemos aprender tanto através dos nossos próprios erros, como através do simples esforço de racionalizar sobre o que realmente acontece a nossa volta.
Principalmente averiguando, ouvindo, trocando informações, lendo, ou utilizando os conhecimentos que a humanidade vêm acumulando...

Apesar da Internet propicie que sejam divulgadas milhares de frases sem relevância, ou absurdas versões religiosas.
Como se nelas estivessem condensando toda a sabedoria do mundo.

E o cidadão ignorante, fanático, já esclerosado ou que substitui a realidade por expectativas agradáveis, enxergue as coisas como ele gostaria que fosse, e não como o Cosmo, a Necessidade, o Momento Histórico e o Acaso determinam que deva ser.
Nem tudo estar perdido, pois estamos adquerido cada vez mais conhecimentos, confortos, e liberdades nunca antes desfrutadas.
E não há mas como negar que o verdadeiro Poder Supremo do Cosmo é a Realidade, e não a Autoridade, ou a Religiosidade.

Se compararmos o Admirável mundo atual com outras épocas do passado, descobriremos que “No passado assombrado por Demônios”, ou mergulhado na ignorância, a maior parte da humanidade se comportavam como simples “Operários descartáveis”, que sobreviviam com dificuldades, e que tinham pouquíssimos confortos, ou liberdades.

Até o início do século XX as mulheres eram intimidadas pela cultura local.
Controladas pelo pai e pelo marido, e terminantemente proibidas de exibir os seus deslumbrantes dimorfismos.
Assim como, proibidas de expressar a sua sexualidade.
E tanto os machistas, como os homens poderosos, e os mais bens sucedidos, consideravam a mulher como sendo “uma máquina de fazer filhos”, ou de proporcionar prazer apenas ao seu companheiro.

Ainda bem que tudo muda, principalmente a maneira como se enxergam as coisas, eu por exemplo, nunca desperdiçaria a minha preciosa e única vida por algum “pano pintado”, por algum acidente geográfico, por algum Rei, por algum Arquétipo, por algum idealismo, ou por algum Deus Invisível, que só “existe” nas mitologias religiosas…
Lisandro Hubris
Enviado por Lisandro Hubris em 28/09/2023
Alterado em 28/09/2023
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