A falta que um líder faz
Apesar de alguns líderes (como Hitler), serem uma desgraça para a humanidade.
Em 1233 o Papa Gregório IX ter criado a macabra Inquisição.
Em 1848 Karl Marx ter transformado em Comunismo a utopia de que todos devem se beneficiar com o que é produzido, (inventada pelos protestantes ingleses Diggers).
A “Teoria das Necessidades humanas”, a “Pirâmide biológica da vida”, a “Pressão Seletiva”, assim como, a Psicologia humanista, afirmam que:
As dificuldades funcionam como uma “Seleção Natural”.
Tipo “manda que pode e obedece quem tem juízo”!
Sendo que a maioria reclama muito, porém não faz nada para mudar o mundo.
Ou já nasce como “Operário descartável”, e não como líder, alfa ou pensador.
Pois excluindo os auto suficientes ao extremo, os rebeldes e os malucos.
O resto da população geralmente prefere seguir as normas e as regras que já estão entranhadas na mente coletiva do povo.
Do que ter de lidar com os problemas, por sua própria conta e riscos.
Principalmente em situações angustiantes, difíceis ou inesperadas.
Até os humanos costumam necessitar de “algo”, ou de algum líder competente, que os inspire e oriente fazer com que os esforços e as habilidades de cada membro, sejam somadas, e funcione como uma poderosa “força tarefa”, capaz de realizar excelentes trabalhos coletivos, assim como, para formar alguma equipe vitoriosa.
Pois caso não exista algum lidere competente que transforme os indivíduos em uma equipe preparada para agir de forma eficiente, altruísta e coletiva.
As vaidades individuas de cada cidadão se sobreporão as necessidades do grupo.
E se dificultará responsabilizar alguém por algo errado que acontece.
Se todos tivessem bom senso, empatia, compaixão, justiça e tentassem fazer o melhor para a humanidade, todas as formas de lideranças existentes, inclusive a Anarquia, a Democracia, o Comunismo, e o Capitalismo, seriam excelentes.
Os fãs mais eufóricos costumam torce muito pelos seus ídolos ou heróis.
E vibram como se fossem suas, as vitórias dos que eles se apegam...
Pois admirarmos nos outros o que gostaríamos de fazer, ou o que faz parte do lado mais profundo da nossa personalidade.
Os admiradores mais entusiasmados costumam focar nas grandes “façanhas” dos seus heróis, e minimizam o lado macabro ou exótico do que o ídolo faça, ou até mesmo do que ele deixe de fazer…