Embora a maioria necessite de lideres, de heróis ou de ilusões...
E as mitologias religiosas sejam emocionantes.
Bem como, estejam entranhadas na mente coletiva dos humanos.
No admirável mundo atual, cada vez mais, quem dá a última palavra é sempre a poderosíssima ciência...
E através de incontáveis pesquisas meticulosas, e que possuem o respaldo da ciência, podemos desmistificar afirmações que, à primeira vista parecem promissoras, mas que sob escrutínios rigorosos, revelam-se absurdas, ou diferente do que é esperado pelos religiosos.
Por exemplo, mesmo que a absurda e inútil “Alma” humana existisse.
A Alma sendo IMATERIAL ela não poderia atual sobre o mundo material.
Principalmente modificar o que já aconteceu.
Até porque, além do Poder Supremo ser a Realidade, e não algum absurdo ou invisível Deus sobrenatural…
Tudo o que acontece no Cosmo está subordinado ao mundo FÍSICO.
E dependa única e exclusivamente dos fatores NATURAIS.
Desde a pré-história a maioria dos humanos se agarram na absurda expectativa religiosa de que, poderíamos ser feliz, nem que fosse depois de morto, acreditam que algum Arquétipo supremo nos amaria...
E desprezam que após o cérebro ser destruído deixamos de sentir dor.
Assim como, deixamos de existir.
Devido a “Pressão Seletiva” e as dificuldades funcionarem como uma Seleção Natural, excluindo os autossuficientes ao extremo, os demais, para não ficarem expostos aos seus próprios instintos, ou para conseguir funcionar de forma plena, e conjunta.
Já os fundamentalistas religiosos necessitam de algum líder ou herói.
Principalmente quando as angustias ou a realidade destrói as nossas fantasias ou expectativas.
Pois tanto o Instinto de Defesa como a necessidade de acreditar que podemos contar com a ajuda de algum “Papai do Céu”, induz a maioria acreditar nas expectativas que minimizam as nossas angustias.
A maioria além de ser do tipo que prefere acreditar e não Racionalizar.
Prefere ter fé, ou seguir algum milenar tipo de crença...
E não aceita as informações ou conhecimentos que se opõem as suas crenças, convicções ou expectativas.
Especialmente quando a realidade não faz parte da cultura local...
Ou se trata de agradáveis mitologias religiosas.